Personagens

Arcanjo Miguel: Victor Hugo

Soberba (Thiago): Marcelo Matheus

Ira (Sophie): Johnn William

Luxúria (Josephine): Natália'Depaula.

Ganância (André): Evelyn

Inveja (Samanta): Jovanna

Preguiça (Laura): Karen Lemes

Gula (José): Carol

Laura: Tauane

Samanta: Andressa

André:

Josephine: Monique Lemes / Cinthia

Sophie: Cinthia

Thiago:

José:

• Arrependimento e Final

A ira se levanta de uma cadeira na qual estava sentada e larga o pacote de pipoca no chão, levanta se para aplaudir de pé com um belo sorriso no rosto e olhando para os outros pecados e sorrindo (os pecados estaram atras dele).

Ira - Não sei porque ainda dou risada desse filme sem graça. Talvez seje porque eu já tenha lhe avisado de que é tempo perdido, que eles cometem erros piores do que já cometeram - a ira ri mais uma vez - eles são tolos demais. Tem outro filme para mim? Canse-me deste! - a ira sente outra vez na cadeira e os pecados ainda a olharem para ela - tragam mais pipoca porfavor! - a soberba se aproxima da ira para dizer ao e antes que o diga a ira retrunca - ora! Porque estou dizendo porfavor, isso são modos? Bom.. acho que não!

Soberba - Ira, isso não é um filme! - a soberba se agaixa para conversar com a ira - eles não são personagens, somos todos nós, os sete pecados capitais antes de morrer.

Ira - Eu não estou morto!

Soberba - Não, nenhum de nós estamos, não podemos descansar pois não estamos mortos e também não podemos viver pois não estamos vivos.

Ira - Sou um dos personagens então? Então deixe-me me apresentar - a ira levanta e faz uma referencia - Se me permitem gostaria de dizer um pouco sobre mim. Prazer, sou ira! Muitas das vezes sou como um demônio que se apodera de seu corpo, tomando conta de todos os seus atos. Você é exposta a mim em momentos difícies, eu então te domino com uma fome descontrolada por vingança.
Não lhe peço licença e nem lhe deixo pensar, só te permito agir, e agir com a cabeça quente, enquanto seus pensamentos estão longes. Te afasto de sua consciência, escondendo o que pra você é importante, lhe faço morrer de raiva te afogando em um mar de desespero e enquanto você fica inconscientem eu destruo tudo e todos ao seu redor. Acabando com você!

Miguel - Acha certo todo esse ódio, todas as vinganças?

Ira - Talvez eu acho, mais o que você tem haver com isso?

Miguel - Você não tem o direito de fazer vingança, mesmo que tenham te magoado ou te deixado enfurecido você não tem o direito de cometer a vingança.

Ira - Ora, quem disse isso? É mais uma especie de lei de Deus? Hummmmmmmm Eu não sigo Leis, muito menos ordens dele!

Miguel - Por isso não devemos guardar ódio ou rancor isso só faz mal a nós. Aqueles a quem sentimos aquele ódio horrível e perverso, não se machuca com isso. Eles já pediram perdão e por isso já foram perdoados, só pelo fato de terem se arrependido. Aqueles a quem o coração se preenche de raiva, se machuca com isso, não vive por causa disso e sei que vive arrastando sua raiva como uma pessoa que se apóia em suas costas ou até mesmo como uma cruz!

Ira - blablabla - a ira se senta outra vez e a lúxuria se aproxima de Miguel.

Luxúria - A muito tempo não sentimos amor e não sabemos o que é viver. Nos parece algo macabro e ao mesmo tempo uma maldição. Muitos dizem que o mal que fizemos as pessoas nos fez chegar até essa situação e que merecemos tudo isso. Mais nem nós mesmos sabemos se tudo isso é verdade mesmo de fato! A única coisa da qual temos realmente certeza é de que cometemos muitos erros e que embora não faça nenhuma diferença nós nos arrependemos destes nossos erros. Mais ainda sim, mesmo nos arrependendo, pagamos todos os dias dolorosamente por os ter cometido.

Miguel - Aqueles que nunca se perdoaram por seus erros ou que acharam que não merecem o amor de Deus, eu vos mostro que nem as piores pessoas, aquelas que foram capazes de cometer as piores injustiças, erros e pecados, nem mesmo elas são poupadas do amor de Deus, de uma segunda chance!

Soberba - Não deixe faltar humildade como eu deixei! Pois o orgulho nem sempre é conveniente, ele destrói todos aqueles que o poen em um pedestal. Chega de mancinho e domina, cria uma mascara na qual você usa pra fugir dos problemas. Com ele você se acha no direito de jugar, se sente por cima, pisa em pessoas que assim como você também tem seus erros. Ele muda seu carater, te faz mentir e destrói totalmente você. Ele simplesmente é proibido, é um dos sete pecados capitais.

Miguel - Não é possível evitar os pecados, mais é possível tentar mudar, sempre haveram erros, mais vocês sempre estaram de pé na fé para derrota-los, pois sempre haveram tentações e diantes delas vocês iram cair. Vão muitas das vezes esquecer e deixar de lado a sua fé mais sei que todas vezes em que vocês voltarem a casa do pai, mesmo fraco caindo em pedaços ele mesmo assim tocaram em seus machucados, curara tuas feridas, lhe dará amor, conforto, respeito, sabedoria, conselhos e tudo de bom que ele tem pra você.

Ganância - Muitas das vezes acumulamos riquezaz sem ter a sabedoria de como a admisnistra-las. Muitos homens hoje em dia constroem um palácio para seu filho, sem lhe mostrar o rei. Sei que muitos de nós somos treinados para conhecer todos os tipo de riquezas e desconhecemos da maior! Por isso não deixe de valorizar a maior, não deixe de conhecer o rei, pois nem só de pão vive o homem e sim de toda a palavra que sai da boca de Deus. Não acumule riquezes que só lhe deixaram ainda mais pobres! Existem verdades que você ainda não conhece e missões nas quais você ainda não sabe que ira participar. Muitas coisas a ti serão propostas, você terá que se humilhar muito e negar a você mesmo por amor a ele. Ele não será só o teu rei, ele será teu pai, seu amigo ou ainda melhor, seu melhor amigo. Então não deixe eles morrer pra dizer o quanto foi importante, o quanto os amava e ama.

Ganânica - Sou tão pobre que todo o meu dinheiro não chega nem perto do quanto sou rico em ti senhor, não precisas me mostrar o paraíso, eu já conheço teu olhar nos olhos daquele que amo e isso me basta, mais se for minha missão te amar, então aqui estarei, pra te louvar e bendizer. - A ganância se completou com André

Gula - Sabe Miguel nós todos éramos felizes, muito felizes. Só que pouco antes do fim, fizemos coisas horríveis. Sei que foram ruins, pois as coisas que fizemos serão difícies de esquecer. Pois nós mesmos não nos perdoamos. Será que isso não é o bastante? Essa dor que sentimos?

Preguiça - Aos poucos eu fui deixando de comer até que não tinha mais fome. Entrei em depressão e me matei. Já não podemos mudar mais nada agora Miguel, só nos resta à culpa! Porque se pudéssemos eu já estaria no passado, no dia em que meu marido morreu e eu não teria brigado com ele, teria esperado que ele me contasse e iria esperar rezando por ele. Se não contasse eu iria esconder o fato de saber de tudo até que contasse e o teria perdoado, porque quem ama de verdade todo, os defeitos, as qualidades, erros e acertos.

Miguel - Está certa Laura, você não pode voltar no passado e acredito que se pudesse mudaria tudo, todos os seus erros.

Preguiça - Me diz o que faço então Miguel e eu farei, pois está culpa que me ocupa à tanto tempo está me machucando, me ferindo, arruinando comigo e eu não posso descansar assim.

Miguel - Deus nunca sonhou com isso. Ele planejou por muito tempo desde quando você ainda estava no ventre de sua mão que você fosse uma semente do amor dele. Que você nesta mesma terra que te acolheu de uma forma tão gratificante, que você fosse uma profeta anunciando a palavra dele. Cometeu tantos erros mais todos eles foram perdoados! Você cometeu um ainda maior, mais mesmo este sendo forte demais, ainda sim também foi perdoado. - Miguel estendi as mãos para Laura. Deus está esperando por você no paraíso Laura, ele quer te abraçar e te cobrir de beijos - A preguiça chora por entre um sorriso e a cabeça abaixada.

Preguiça - Me perdoe pai, pelo teu amor eu peço que me perdoe, eu não só peço eu lhe imploro. Deixe-me ser morada do teu amor, leve-me contigo para que eu possa ir correndo te abraçar, mais não me deixe mais aqui, é frio demais, é solitário de mais. - Laura chega e pega a mão da preguiça, as duas se olham sorrindo, as duas então se completam em uma só.

Inveja - Eu tive tanta inveja de você Josephine, queria tanto ser você tendo tudo que lhe pertencia, masi nem tudo que eu quis eu tive, por tanto minhas ultimas ações antes de morrer, foram lamentáveis.

Miguel - Poderia ter terminado de outra forma! Não deveria ter guardado rancor, tinha tudo e foi ingrata com seu pai que lhe deu o sol para que todos os dias houvesse luz em seus dias para iluminar seu caminho. Que lhe deu estrelas em suas noites para deixa-las cada vez mais bonitas, lhe deu amigos para que não ficasse sozinha e a única coisa que você pode dizer foi: Deus não me ama, ele nunca me amou!

Inveja - Eu não quero mais viver dos outros, eu não quero mais achar que não tenho nada, que ninguém me ama. Eu não quero mais pensar que não poderei ter tudo que quero, que sou fraca, eu sei que não sou. Meu Deus me fez forte, me deu tudo mesmo eu não merecendo e eu sei que já não preciso de mais nada.

Miguel - E você não é mesmo Samanta, você não é franca e não precisa viver de migalhas, você é forte e muito forte! A sua inveja não te deixou crescer na fé, a tua inveja te afastou de Deus. Essa sua vontade de ser Josephine lhe fez viver em pecado.

Inveja - Estou arrependida Miguel, me leve até ele! - Inveja vê Samanta, toca seu rosto e diz - Você é muito amada por ele, não imagina o quanto, o quanto ele te ama, o quanto ele quer curar tuas feridas. - A inveja se completa com Samanta e juntas viram uma só.

Luxúria - Eu devia ter guardado mais a mim, ter tido mais compreensão. - A luxúria se completa com Josephine e juntas viram uma só.

Gula - Eu devia ter parado com meu vicio enquanto ainda tinha tempo, pois a minha fome me matou, aquela fome demasiadamente muito grande e sem necessidade. Fui egoísta em só pensar em mim e vejam aonde estou agora. - a gula olha pro céu e diz - me de força pra suportar! Eu já não mais pertenso a este mundo. Me de a honra de poder senter teu abraçado de pai - A gula se completa com José.

A ira se levanta da cadeira outra vez e olha para todos os pecados e seus passados. Fica alarmado e diz:

Ira - Não entendo mais nada! O que está acontecendo com vocês?

TODOS OS PECADOS - conhecemos a Deus ira!

Ira - De que Deus estão falando? Vocês acreditam nisso?

TODOS OS PECADOS - Sim! Creio em Deus-Pai, todo poderoso, criador do céu e da terra e em jesus cristo seu único filho, Nosso Senhor que foi concebido pelo poder do Espírito Santo nasceu da Virgem Maria Padeceu sob Poncio Pilatos Foi crucificado, morto e sepultado desceu a mansão dos mortos ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus está sentado à direita de Deus Pai de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica na comunhão dos Santos Na remissão dos pecados na ressurreição da carne na vida eterna Amem.

Ira - toda minha raiva, tudo que eu não queria esquecer de repente era o que me prendia a este mundo e que me empedia de ver a Deus. Hoje é por te amar tanto meu senhor, que hoje afasto todo esse muro que me impede de encher você, é por te amar tanto que hoje eu desisto do meu pecado e eu o jogo aonde eu não possa mais encherga-lo. Porque eu tenho guardado todos os teus conselhos, porque guardo às vezes em que disse para mim ficar longe do perigo, de quando me disse que só contigo eu seria feliz, pois guardo todos os teus abraços, pois guardo você aqui dentro de mim. Senhor eu preciso de você, eu preciso do teu amor então inflama dentro de mim, com todo o seu amor, inflama a minha alma.

TODOS OS PECADOS CANTAM NO FINAL: (ainda não sei a música certa, tenho algumas opições/ vou mandar!)

• Velório

André olhava para o tumulo de todos seus amigos e conhecidos: José, Laura, Samanta, Josephine, Thiago e Sophie. Mais especialmente ele se colocava diante do tumulo de Sophie e dizia:

André - Eu devia ter sido melhor, te dado um bom exemplo e eu invez disso deixei a ira me dominar e matei Samanta na sua frente. Eu podia ter mudado a sua vida, ela poderia ter terminado de outra forma. Mais eu fui falho! - André fica diante do tumulo de Josephine - Me perdoe Josephine também, eu acabei sendo o cara no qual você sempre achou que eu fosse e não era dos melhores, nunca foi! - André caminha até a o tumulo de Thiago e diz diante ao seu tumulo - Thiago meu amigo, não sei nem mais se posso te chamar assim, eu cometi tantos erros, tantas injustisas e uma dessas foi lhe tirar a vida. Como eu pude dar tanta importancia a algo que nunca seria tão importante como você pra mim? Como fui tão cego? Pois agora eu vejo o quanto me dói a ausencia de vocês todos. - Depois de um tempo André caminha até o ultimo tumulo, diante o tumulo de Samanta, André então diz suas ultimas palavras de adeus - Ainda hoje irei te abraçar Samanta e ti pedir perdão pelos erros que cometi. Você nem sempre esteve certa e eu inves de te dar conselhos, ajudar você acabei te ajudando a se afundar e pra acabar, fiz como se você fosse nada e a matei, digo isso porque não foi certo, eu fui egoísta e pisei em cima daqueles que eu mais amava, eu nunca tive o direito de fazer vingança assim como ninguém tem quando se é magoado ou quando sente raiva. Só me era permitido amar e eu recusei amar vocês! Deus durante muito tempo me ensinou o amor somente ele e eu não quis usar isso na hora certa. Eu me afastei dele quando era preciso estar com ele, eu me inludi com o mundo e me tornei vazio assim como ele!

Olhando para seu passado a ganância reflete em cima de suas ações:

Ganância - Era tão invisível que eu não percebia, estava morrendo aos poucos, sozinho! Sabe qual foi o preso de todo meu mal? Uma eternidade de culpa e dor. O que sem duvida você só percebe quando está de fora da cena. Como eu estou agora! Sabe o que é querer mudar e não poder? Se ver acabada e tentar ser melhor e só se machucar tentando?

Ganância - Eu tentei pedir perdão, mais aqueles que eu magoei eram invisíveis, de uma certa forma como um preso do meu mal eles morreram aos poucos e eu fiquei para ver eles caírem ou os derrubar.

Ganância - Sabe o que é procurar se desculpar e eles não quererem te ouvir? Foi assim que aconteceu! Eu me vi de ante de tudo que sempre quis sem estar feliz com a maneira de como consegui. Eu morri por dentro e quando percebi já era tarde demais para me salvar de mim mesmo.

A ganância segura uma arma na mão, coloca ela na mão de André e junto com ele os dois ficam segurando aquela arma, ela o ajuda a por diretamente ao peito e aperta o gatilho ele cai no chão e morre.

Ganância - O que é ganância? Pra mim foi todo meu egoísmo. Em cima de tantos erros eu come ti um ainda maior! Terei minha própria vida.

• Narração ( Tempo passando rápido )

Tempo passou depressa, tão depressa que não podiamos acreditar, Sophie tinha se tornado uma linda mulher. Na infância por causa da má alimentação provocada pela depressão de seu mãe Laura a fez ter um serios problemas de saúde, foram preciso 5 anos depois da morte de Samanta para que ela descobrisse um câncer no pulmão e quando descobriu já era tarde demais, ele tinha se espalhado por mais 2 orgãos de seu corpo, entre eles o figado e o coração.

Ela tinha varios sonhos na cabeça, muitos dele se perderam e fora esquecidos com o tempo, mais a maioria que ainda permanecia em suas prioridades não tiveram a chance de se tornarem realidade! Porque aos 17 anos Sophie morreu de câncer. Não havia nenhum amigo em seu velório exeto André, que olhava de longe se escondendo de toda a familia da garota, depois que todos sairam ele então ficou por la quase a tarde toda de ante ao tumulo dela se despedindo.

André tinha crescido financeiramente, saiu do país para conhecer novos lugares, esfriar a cabeça e esquecer de tudo. Com o tempo já não existiam magoas e toda a raiva que o fez cometer os assassinatos o preencheram de ódio dele mesmo!

• Morte de Samanta

Samanta está sentada distraída no telefone, Sophie está no chão com duas bonecas, mas a garota não tira os olhos do relógio.

Sophie levanta e vai até a porta lentamente, ela abre a porta e lá está André, André passa a mão no cabelo da menina e entra.

André - Ai esta quem eu procuro. – Disse André olhando para Samanta. Samanta se assusta derrubando o telefone no chão, e logo se levanta.

Samanta - O que você está fazendo dentro da minha casa? – Pergunta ela, enquanto Sophie da a volta e pega o telefone do chão puxando o fio.

André - Você acha mesmo que vou deixar barato? Tudo que você fez? Você vai pagar muito caro Samanta, vai para o lugar de onde nunca deveria ter saído o Inferno!

Samanta - Sophie, porque deixou ele entrar ? – Samanta vai andando lentamente para trás, Sophie olha para Samanta e da um sorriso no canto da boca e vai para perto da porta. – Eu não quero saber de mais nada, vamos enterrar isso!

André - A única coisa que eu vou enterrar vai ser você, para te calar de uma só vez.

Samanta - Do que está falando? Saia da minha casa... Sophie chame a policia pelo seu celular!

Sophie - Não posso, estou ouvindo musica. - A garota coloca o fone de ouvido e fica em silencio como se nada ali estivesse acontecendo.

Samanta tenta correr de André, mais ele puxa ela pelo braço e passa os braços dele pelo pescoço dela segura forte e sufocando-a. Ela estica a mão pedindo para Sophie que a ajude. Sophie se aproxima dela e diz:

Sophie – Gosta dessa música Samanta? – Sophie coloca a música mais alta e Samanta pode escutar.
Samanta – André não! Socorro. Não consigo respirar, me ajude! – Samanta implora, tentando arranhando os braços de André tentando se soltar. Mais ninguém responde! - pra que terminar assim André?

André - Sabe Samanta, você nunca foi uma pessoa para se perder muito tempo pensando. Então sua morte devia de ser algo feito de qualquer jeito, você não vale nem que eu pare um segundo pra pensar em como te matar.

André continua sufocando-a até que ela morre em seus braços. Ele a joga no chão e Sophie deixa cair seu fone de ouvido no chão também. Pega na mão de André e sorri, como se estivesse contente e animada.

• Adoção

Nunca descobriram o assassino de Josephine, afinal quem iria desconfiar daquela criança inocente?

Com a morte de sua mãe e irmã Sophie se tornou cada vez mais rancorosa e orgulhosa. Samanta voltou do estrangeiro quando descobriu que Josephine havia morrido. Mais ela voltara mesmo era com outro intuído: de adotar a irmã de Josephine, Sophie! Mas ela teve que passar cinco anos no orfanato até que Samanta pudesse então adotá-la e foi muito difícil conseguir a guarda, só Samanta não desistiu até então conseguiu, o que Samanta esperava era que realmente pudesse reparar os seus erros com tudo isso. Mais a quem diga que essa convivência entre elas será um inferno! Ou talvez não.

• Morte de Josephine

Ira - eu te contei que não te suportava mais? Será que eu me esqueci de mensionar o quanto eu te odiei? O quanto o meu ódio tomou conta de mim? De como eu não pude ver você viva? De como era insuportavel a sua presença? E que não podia viver enquanto você estivesse viva? Eu só queria não precisar saber que você existia minha irmã! Eu era tão pequena, mais tinha tanta raiva, tanto odio, tanto rancor. Tudo isso explodindo dentro de mim, como fogos de artificio e eu me recusava a apagar aquele fogo de vingança que ardia dentro de mim. Nada mais me deixaria feliz se você estivesse viva, porque o fato de saber que você existia me corroia por dentro. E por não suportar mais você, eu então fiz isso...

Todos os pecados se posicionam na sala, alguns de frente a uma mesa de comida, os restantes fazem duas filas um de frente ao outro, a ira caminha com Sophie até a mesa com um vidrinho de veneno na mão entre os pecados. A ira vai dizendo pelo caminho para Sophie como será o trabalho dela essa noite e até onde a vingança dela poderá alcançar.

Chegando até a mesa Sophie incentivada pela ira despeja o pó branco do vidrinho em um suco do lado esquerdo da mesa e se senta do lado direito, arruma o vestido com a mão, coloca uma toalha sobre as pernas e toma o seu suco, a ira fica de pé ao seu lado, então junto com a música de fundo AFI - Prelude_12-21 Os pecados batem palmas e cantam incentivando ela mais uma vez.

Josephine aparece na sala, a preguiça puxam a cadeira, ela se senta e a soberba coloca a toalha sobre suas pernas a gula pega o copo de suco e junto com a mão de Josephine elas a levam até a boca, depois de alguns minutos Josephine cai sobre a cadeira. Sophie atravessa a mesa e vai até a irmã, olha para ela morta sobre a cadeira e a empurra saindo de sena.