A ira se levanta de uma cadeira na qual estava sentada e larga o pacote de pipoca no chão, levanta se para aplaudir de pé com um belo sorriso no rosto e olhando para os outros pecados e sorrindo (os pecados estaram atras dele).
Ira - Não sei porque ainda dou risada desse filme sem graça. Talvez seje porque eu já tenha lhe avisado de que é tempo perdido, que eles cometem erros piores do que já cometeram - a ira ri mais uma vez - eles são tolos demais. Tem outro filme para mim? Canse-me deste! - a ira sente outra vez na cadeira e os pecados ainda a olharem para ela - tragam mais pipoca porfavor! - a soberba se aproxima da ira para dizer ao e antes que o diga a ira retrunca - ora! Porque estou dizendo porfavor, isso são modos? Bom.. acho que não!
Soberba - Ira, isso não é um filme! - a soberba se agaixa para conversar com a ira - eles não são personagens, somos todos nós, os sete pecados capitais antes de morrer.
Ira - Eu não estou morto!
Soberba - Não, nenhum de nós estamos, não podemos descansar pois não estamos mortos e também não podemos viver pois não estamos vivos.
Ira - Sou um dos personagens então? Então deixe-me me apresentar - a ira levanta e faz uma referencia - Se me permitem gostaria de dizer um pouco sobre mim. Prazer, sou ira! Muitas das vezes sou como um demônio que se apodera de seu corpo, tomando conta de todos os seus atos. Você é exposta a mim em momentos difícies, eu então te domino com uma fome descontrolada por vingança.
Não lhe peço licença e nem lhe deixo pensar, só te permito agir, e agir com a cabeça quente, enquanto seus pensamentos estão longes. Te afasto de sua consciência, escondendo o que pra você é importante, lhe faço morrer de raiva te afogando em um mar de desespero e enquanto você fica inconscientem eu destruo tudo e todos ao seu redor. Acabando com você!
Miguel - Acha certo todo esse ódio, todas as vinganças?
Ira - Talvez eu acho, mais o que você tem haver com isso?
Miguel - Você não tem o direito de fazer vingança, mesmo que tenham te magoado ou te deixado enfurecido você não tem o direito de cometer a vingança.
Ira - Ora, quem disse isso? É mais uma especie de lei de Deus? Hummmmmmmm Eu não sigo Leis, muito menos ordens dele!
Miguel - Por isso não devemos guardar ódio ou rancor isso só faz mal a nós. Aqueles a quem sentimos aquele ódio horrível e perverso, não se machuca com isso. Eles já pediram perdão e por isso já foram perdoados, só pelo fato de terem se arrependido. Aqueles a quem o coração se preenche de raiva, se machuca com isso, não vive por causa disso e sei que vive arrastando sua raiva como uma pessoa que se apóia em suas costas ou até mesmo como uma cruz!
Ira - blablabla - a ira se senta outra vez e a lúxuria se aproxima de Miguel.
Luxúria - A muito tempo não sentimos amor e não sabemos o que é viver. Nos parece algo macabro e ao mesmo tempo uma maldição. Muitos dizem que o mal que fizemos as pessoas nos fez chegar até essa situação e que merecemos tudo isso. Mais nem nós mesmos sabemos se tudo isso é verdade mesmo de fato! A única coisa da qual temos realmente certeza é de que cometemos muitos erros e que embora não faça nenhuma diferença nós nos arrependemos destes nossos erros. Mais ainda sim, mesmo nos arrependendo, pagamos todos os dias dolorosamente por os ter cometido.
Miguel - Aqueles que nunca se perdoaram por seus erros ou que acharam que não merecem o amor de Deus, eu vos mostro que nem as piores pessoas, aquelas que foram capazes de cometer as piores injustiças, erros e pecados, nem mesmo elas são poupadas do amor de Deus, de uma segunda chance!
Soberba - Não deixe faltar humildade como eu deixei! Pois o orgulho nem sempre é conveniente, ele destrói todos aqueles que o poen em um pedestal. Chega de mancinho e domina, cria uma mascara na qual você usa pra fugir dos problemas. Com ele você se acha no direito de jugar, se sente por cima, pisa em pessoas que assim como você também tem seus erros. Ele muda seu carater, te faz mentir e destrói totalmente você. Ele simplesmente é proibido, é um dos sete pecados capitais.
Miguel - Não é possível evitar os pecados, mais é possível tentar mudar, sempre haveram erros, mais vocês sempre estaram de pé na fé para derrota-los, pois sempre haveram tentações e diantes delas vocês iram cair. Vão muitas das vezes esquecer e deixar de lado a sua fé mais sei que todas vezes em que vocês voltarem a casa do pai, mesmo fraco caindo em pedaços ele mesmo assim tocaram em seus machucados, curara tuas feridas, lhe dará amor, conforto, respeito, sabedoria, conselhos e tudo de bom que ele tem pra você.
Ganância - Muitas das vezes acumulamos riquezaz sem ter a sabedoria de como a admisnistra-las. Muitos homens hoje em dia constroem um palácio para seu filho, sem lhe mostrar o rei. Sei que muitos de nós somos treinados para conhecer todos os tipo de riquezas e desconhecemos da maior! Por isso não deixe de valorizar a maior, não deixe de conhecer o rei, pois nem só de pão vive o homem e sim de toda a palavra que sai da boca de Deus. Não acumule riquezes que só lhe deixaram ainda mais pobres! Existem verdades que você ainda não conhece e missões nas quais você ainda não sabe que ira participar. Muitas coisas a ti serão propostas, você terá que se humilhar muito e negar a você mesmo por amor a ele. Ele não será só o teu rei, ele será teu pai, seu amigo ou ainda melhor, seu melhor amigo. Então não deixe eles morrer pra dizer o quanto foi importante, o quanto os amava e ama.
Ganânica - Sou tão pobre que todo o meu dinheiro não chega nem perto do quanto sou rico em ti senhor, não precisas me mostrar o paraíso, eu já conheço teu olhar nos olhos daquele que amo e isso me basta, mais se for minha missão te amar, então aqui estarei, pra te louvar e bendizer. - A ganância se completou com André
Gula - Sabe Miguel nós todos éramos felizes, muito felizes. Só que pouco antes do fim, fizemos coisas horríveis. Sei que foram ruins, pois as coisas que fizemos serão difícies de esquecer. Pois nós mesmos não nos perdoamos. Será que isso não é o bastante? Essa dor que sentimos?
Preguiça - Aos poucos eu fui deixando de comer até que não tinha mais fome. Entrei em depressão e me matei. Já não podemos mudar mais nada agora Miguel, só nos resta à culpa! Porque se pudéssemos eu já estaria no passado, no dia em que meu marido morreu e eu não teria brigado com ele, teria esperado que ele me contasse e iria esperar rezando por ele. Se não contasse eu iria esconder o fato de saber de tudo até que contasse e o teria perdoado, porque quem ama de verdade todo, os defeitos, as qualidades, erros e acertos.
Miguel - Está certa Laura, você não pode voltar no passado e acredito que se pudesse mudaria tudo, todos os seus erros.
Preguiça - Me diz o que faço então Miguel e eu farei, pois está culpa que me ocupa à tanto tempo está me machucando, me ferindo, arruinando comigo e eu não posso descansar assim.
Miguel - Deus nunca sonhou com isso. Ele planejou por muito tempo desde quando você ainda estava no ventre de sua mão que você fosse uma semente do amor dele. Que você nesta mesma terra que te acolheu de uma forma tão gratificante, que você fosse uma profeta anunciando a palavra dele. Cometeu tantos erros mais todos eles foram perdoados! Você cometeu um ainda maior, mais mesmo este sendo forte demais, ainda sim também foi perdoado. - Miguel estendi as mãos para Laura. Deus está esperando por você no paraíso Laura, ele quer te abraçar e te cobrir de beijos - A preguiça chora por entre um sorriso e a cabeça abaixada.
Preguiça - Me perdoe pai, pelo teu amor eu peço que me perdoe, eu não só peço eu lhe imploro. Deixe-me ser morada do teu amor, leve-me contigo para que eu possa ir correndo te abraçar, mais não me deixe mais aqui, é frio demais, é solitário de mais. - Laura chega e pega a mão da preguiça, as duas se olham sorrindo, as duas então se completam em uma só.
Inveja - Eu tive tanta inveja de você Josephine, queria tanto ser você tendo tudo que lhe pertencia, masi nem tudo que eu quis eu tive, por tanto minhas ultimas ações antes de morrer, foram lamentáveis.
Miguel - Poderia ter terminado de outra forma! Não deveria ter guardado rancor, tinha tudo e foi ingrata com seu pai que lhe deu o sol para que todos os dias houvesse luz em seus dias para iluminar seu caminho. Que lhe deu estrelas em suas noites para deixa-las cada vez mais bonitas, lhe deu amigos para que não ficasse sozinha e a única coisa que você pode dizer foi: Deus não me ama, ele nunca me amou!
Inveja - Eu não quero mais viver dos outros, eu não quero mais achar que não tenho nada, que ninguém me ama. Eu não quero mais pensar que não poderei ter tudo que quero, que sou fraca, eu sei que não sou. Meu Deus me fez forte, me deu tudo mesmo eu não merecendo e eu sei que já não preciso de mais nada.
Miguel - E você não é mesmo Samanta, você não é franca e não precisa viver de migalhas, você é forte e muito forte! A sua inveja não te deixou crescer na fé, a tua inveja te afastou de Deus. Essa sua vontade de ser Josephine lhe fez viver em pecado.
Inveja - Estou arrependida Miguel, me leve até ele! - Inveja vê Samanta, toca seu rosto e diz - Você é muito amada por ele, não imagina o quanto, o quanto ele te ama, o quanto ele quer curar tuas feridas. - A inveja se completa com Samanta e juntas viram uma só.
Luxúria - Eu devia ter guardado mais a mim, ter tido mais compreensão. - A luxúria se completa com Josephine e juntas viram uma só.
Gula - Eu devia ter parado com meu vicio enquanto ainda tinha tempo, pois a minha fome me matou, aquela fome demasiadamente muito grande e sem necessidade. Fui egoísta em só pensar em mim e vejam aonde estou agora. - a gula olha pro céu e diz - me de força pra suportar! Eu já não mais pertenso a este mundo. Me de a honra de poder senter teu abraçado de pai - A gula se completa com José.
A ira se levanta da cadeira outra vez e olha para todos os pecados e seus passados. Fica alarmado e diz:
Ira - Não entendo mais nada! O que está acontecendo com vocês?
TODOS OS PECADOS - conhecemos a Deus ira!
Ira - De que Deus estão falando? Vocês acreditam nisso?
TODOS OS PECADOS - Sim! Creio em Deus-Pai, todo poderoso, criador do céu e da terra e em jesus cristo seu único filho, Nosso Senhor que foi concebido pelo poder do Espírito Santo nasceu da Virgem Maria Padeceu sob Poncio Pilatos Foi crucificado, morto e sepultado desceu a mansão dos mortos ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus está sentado à direita de Deus Pai de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica na comunhão dos Santos Na remissão dos pecados na ressurreição da carne na vida eterna Amem.
Ira - toda minha raiva, tudo que eu não queria esquecer de repente era o que me prendia a este mundo e que me empedia de ver a Deus. Hoje é por te amar tanto meu senhor, que hoje afasto todo esse muro que me impede de encher você, é por te amar tanto que hoje eu desisto do meu pecado e eu o jogo aonde eu não possa mais encherga-lo. Porque eu tenho guardado todos os teus conselhos, porque guardo às vezes em que disse para mim ficar longe do perigo, de quando me disse que só contigo eu seria feliz, pois guardo todos os teus abraços, pois guardo você aqui dentro de mim. Senhor eu preciso de você, eu preciso do teu amor então inflama dentro de mim, com todo o seu amor, inflama a minha alma.
TODOS OS PECADOS CANTAM NO FINAL: (ainda não sei a música certa, tenho algumas opições/ vou mandar!)
segunda-feira, 29 de março de 2010
• Velório
André olhava para o tumulo de todos seus amigos e conhecidos: José, Laura, Samanta, Josephine, Thiago e Sophie. Mais especialmente ele se colocava diante do tumulo de Sophie e dizia:
André - Eu devia ter sido melhor, te dado um bom exemplo e eu invez disso deixei a ira me dominar e matei Samanta na sua frente. Eu podia ter mudado a sua vida, ela poderia ter terminado de outra forma. Mais eu fui falho! - André fica diante do tumulo de Josephine - Me perdoe Josephine também, eu acabei sendo o cara no qual você sempre achou que eu fosse e não era dos melhores, nunca foi! - André caminha até a o tumulo de Thiago e diz diante ao seu tumulo - Thiago meu amigo, não sei nem mais se posso te chamar assim, eu cometi tantos erros, tantas injustisas e uma dessas foi lhe tirar a vida. Como eu pude dar tanta importancia a algo que nunca seria tão importante como você pra mim? Como fui tão cego? Pois agora eu vejo o quanto me dói a ausencia de vocês todos. - Depois de um tempo André caminha até o ultimo tumulo, diante o tumulo de Samanta, André então diz suas ultimas palavras de adeus - Ainda hoje irei te abraçar Samanta e ti pedir perdão pelos erros que cometi. Você nem sempre esteve certa e eu inves de te dar conselhos, ajudar você acabei te ajudando a se afundar e pra acabar, fiz como se você fosse nada e a matei, digo isso porque não foi certo, eu fui egoísta e pisei em cima daqueles que eu mais amava, eu nunca tive o direito de fazer vingança assim como ninguém tem quando se é magoado ou quando sente raiva. Só me era permitido amar e eu recusei amar vocês! Deus durante muito tempo me ensinou o amor somente ele e eu não quis usar isso na hora certa. Eu me afastei dele quando era preciso estar com ele, eu me inludi com o mundo e me tornei vazio assim como ele!
Olhando para seu passado a ganância reflete em cima de suas ações:
Ganância - Era tão invisível que eu não percebia, estava morrendo aos poucos, sozinho! Sabe qual foi o preso de todo meu mal? Uma eternidade de culpa e dor. O que sem duvida você só percebe quando está de fora da cena. Como eu estou agora! Sabe o que é querer mudar e não poder? Se ver acabada e tentar ser melhor e só se machucar tentando?
Ganância - Eu tentei pedir perdão, mais aqueles que eu magoei eram invisíveis, de uma certa forma como um preso do meu mal eles morreram aos poucos e eu fiquei para ver eles caírem ou os derrubar.
Ganância - Sabe o que é procurar se desculpar e eles não quererem te ouvir? Foi assim que aconteceu! Eu me vi de ante de tudo que sempre quis sem estar feliz com a maneira de como consegui. Eu morri por dentro e quando percebi já era tarde demais para me salvar de mim mesmo.
A ganância segura uma arma na mão, coloca ela na mão de André e junto com ele os dois ficam segurando aquela arma, ela o ajuda a por diretamente ao peito e aperta o gatilho ele cai no chão e morre.
Ganância - O que é ganância? Pra mim foi todo meu egoísmo. Em cima de tantos erros eu come ti um ainda maior! Terei minha própria vida.
André - Eu devia ter sido melhor, te dado um bom exemplo e eu invez disso deixei a ira me dominar e matei Samanta na sua frente. Eu podia ter mudado a sua vida, ela poderia ter terminado de outra forma. Mais eu fui falho! - André fica diante do tumulo de Josephine - Me perdoe Josephine também, eu acabei sendo o cara no qual você sempre achou que eu fosse e não era dos melhores, nunca foi! - André caminha até a o tumulo de Thiago e diz diante ao seu tumulo - Thiago meu amigo, não sei nem mais se posso te chamar assim, eu cometi tantos erros, tantas injustisas e uma dessas foi lhe tirar a vida. Como eu pude dar tanta importancia a algo que nunca seria tão importante como você pra mim? Como fui tão cego? Pois agora eu vejo o quanto me dói a ausencia de vocês todos. - Depois de um tempo André caminha até o ultimo tumulo, diante o tumulo de Samanta, André então diz suas ultimas palavras de adeus - Ainda hoje irei te abraçar Samanta e ti pedir perdão pelos erros que cometi. Você nem sempre esteve certa e eu inves de te dar conselhos, ajudar você acabei te ajudando a se afundar e pra acabar, fiz como se você fosse nada e a matei, digo isso porque não foi certo, eu fui egoísta e pisei em cima daqueles que eu mais amava, eu nunca tive o direito de fazer vingança assim como ninguém tem quando se é magoado ou quando sente raiva. Só me era permitido amar e eu recusei amar vocês! Deus durante muito tempo me ensinou o amor somente ele e eu não quis usar isso na hora certa. Eu me afastei dele quando era preciso estar com ele, eu me inludi com o mundo e me tornei vazio assim como ele!
Olhando para seu passado a ganância reflete em cima de suas ações:
Ganância - Era tão invisível que eu não percebia, estava morrendo aos poucos, sozinho! Sabe qual foi o preso de todo meu mal? Uma eternidade de culpa e dor. O que sem duvida você só percebe quando está de fora da cena. Como eu estou agora! Sabe o que é querer mudar e não poder? Se ver acabada e tentar ser melhor e só se machucar tentando?
Ganância - Eu tentei pedir perdão, mais aqueles que eu magoei eram invisíveis, de uma certa forma como um preso do meu mal eles morreram aos poucos e eu fiquei para ver eles caírem ou os derrubar.
Ganância - Sabe o que é procurar se desculpar e eles não quererem te ouvir? Foi assim que aconteceu! Eu me vi de ante de tudo que sempre quis sem estar feliz com a maneira de como consegui. Eu morri por dentro e quando percebi já era tarde demais para me salvar de mim mesmo.
A ganância segura uma arma na mão, coloca ela na mão de André e junto com ele os dois ficam segurando aquela arma, ela o ajuda a por diretamente ao peito e aperta o gatilho ele cai no chão e morre.
Ganância - O que é ganância? Pra mim foi todo meu egoísmo. Em cima de tantos erros eu come ti um ainda maior! Terei minha própria vida.
• Narração ( Tempo passando rápido )
Tempo passou depressa, tão depressa que não podiamos acreditar, Sophie tinha se tornado uma linda mulher. Na infância por causa da má alimentação provocada pela depressão de seu mãe Laura a fez ter um serios problemas de saúde, foram preciso 5 anos depois da morte de Samanta para que ela descobrisse um câncer no pulmão e quando descobriu já era tarde demais, ele tinha se espalhado por mais 2 orgãos de seu corpo, entre eles o figado e o coração.
Ela tinha varios sonhos na cabeça, muitos dele se perderam e fora esquecidos com o tempo, mais a maioria que ainda permanecia em suas prioridades não tiveram a chance de se tornarem realidade! Porque aos 17 anos Sophie morreu de câncer. Não havia nenhum amigo em seu velório exeto André, que olhava de longe se escondendo de toda a familia da garota, depois que todos sairam ele então ficou por la quase a tarde toda de ante ao tumulo dela se despedindo.
André tinha crescido financeiramente, saiu do país para conhecer novos lugares, esfriar a cabeça e esquecer de tudo. Com o tempo já não existiam magoas e toda a raiva que o fez cometer os assassinatos o preencheram de ódio dele mesmo!
Ela tinha varios sonhos na cabeça, muitos dele se perderam e fora esquecidos com o tempo, mais a maioria que ainda permanecia em suas prioridades não tiveram a chance de se tornarem realidade! Porque aos 17 anos Sophie morreu de câncer. Não havia nenhum amigo em seu velório exeto André, que olhava de longe se escondendo de toda a familia da garota, depois que todos sairam ele então ficou por la quase a tarde toda de ante ao tumulo dela se despedindo.
André tinha crescido financeiramente, saiu do país para conhecer novos lugares, esfriar a cabeça e esquecer de tudo. Com o tempo já não existiam magoas e toda a raiva que o fez cometer os assassinatos o preencheram de ódio dele mesmo!
• Morte de Samanta
Samanta está sentada distraída no telefone, Sophie está no chão com duas bonecas, mas a garota não tira os olhos do relógio.
Sophie levanta e vai até a porta lentamente, ela abre a porta e lá está André, André passa a mão no cabelo da menina e entra.
André - Ai esta quem eu procuro. – Disse André olhando para Samanta. Samanta se assusta derrubando o telefone no chão, e logo se levanta.
Samanta - O que você está fazendo dentro da minha casa? – Pergunta ela, enquanto Sophie da a volta e pega o telefone do chão puxando o fio.
André - Você acha mesmo que vou deixar barato? Tudo que você fez? Você vai pagar muito caro Samanta, vai para o lugar de onde nunca deveria ter saído o Inferno!
Samanta - Sophie, porque deixou ele entrar ? – Samanta vai andando lentamente para trás, Sophie olha para Samanta e da um sorriso no canto da boca e vai para perto da porta. – Eu não quero saber de mais nada, vamos enterrar isso!
André - A única coisa que eu vou enterrar vai ser você, para te calar de uma só vez.
Samanta - Do que está falando? Saia da minha casa... Sophie chame a policia pelo seu celular!
Sophie - Não posso, estou ouvindo musica. - A garota coloca o fone de ouvido e fica em silencio como se nada ali estivesse acontecendo.
Samanta tenta correr de André, mais ele puxa ela pelo braço e passa os braços dele pelo pescoço dela segura forte e sufocando-a. Ela estica a mão pedindo para Sophie que a ajude. Sophie se aproxima dela e diz:
Sophie – Gosta dessa música Samanta? – Sophie coloca a música mais alta e Samanta pode escutar.
Samanta – André não! Socorro. Não consigo respirar, me ajude! – Samanta implora, tentando arranhando os braços de André tentando se soltar. Mais ninguém responde! - pra que terminar assim André?
André - Sabe Samanta, você nunca foi uma pessoa para se perder muito tempo pensando. Então sua morte devia de ser algo feito de qualquer jeito, você não vale nem que eu pare um segundo pra pensar em como te matar.
André continua sufocando-a até que ela morre em seus braços. Ele a joga no chão e Sophie deixa cair seu fone de ouvido no chão também. Pega na mão de André e sorri, como se estivesse contente e animada.
Sophie levanta e vai até a porta lentamente, ela abre a porta e lá está André, André passa a mão no cabelo da menina e entra.
André - Ai esta quem eu procuro. – Disse André olhando para Samanta. Samanta se assusta derrubando o telefone no chão, e logo se levanta.
Samanta - O que você está fazendo dentro da minha casa? – Pergunta ela, enquanto Sophie da a volta e pega o telefone do chão puxando o fio.
André - Você acha mesmo que vou deixar barato? Tudo que você fez? Você vai pagar muito caro Samanta, vai para o lugar de onde nunca deveria ter saído o Inferno!
Samanta - Sophie, porque deixou ele entrar ? – Samanta vai andando lentamente para trás, Sophie olha para Samanta e da um sorriso no canto da boca e vai para perto da porta. – Eu não quero saber de mais nada, vamos enterrar isso!
André - A única coisa que eu vou enterrar vai ser você, para te calar de uma só vez.
Samanta - Do que está falando? Saia da minha casa... Sophie chame a policia pelo seu celular!
Sophie - Não posso, estou ouvindo musica. - A garota coloca o fone de ouvido e fica em silencio como se nada ali estivesse acontecendo.
Samanta tenta correr de André, mais ele puxa ela pelo braço e passa os braços dele pelo pescoço dela segura forte e sufocando-a. Ela estica a mão pedindo para Sophie que a ajude. Sophie se aproxima dela e diz:
Sophie – Gosta dessa música Samanta? – Sophie coloca a música mais alta e Samanta pode escutar.
Samanta – André não! Socorro. Não consigo respirar, me ajude! – Samanta implora, tentando arranhando os braços de André tentando se soltar. Mais ninguém responde! - pra que terminar assim André?
André - Sabe Samanta, você nunca foi uma pessoa para se perder muito tempo pensando. Então sua morte devia de ser algo feito de qualquer jeito, você não vale nem que eu pare um segundo pra pensar em como te matar.
André continua sufocando-a até que ela morre em seus braços. Ele a joga no chão e Sophie deixa cair seu fone de ouvido no chão também. Pega na mão de André e sorri, como se estivesse contente e animada.
• Adoção
Nunca descobriram o assassino de Josephine, afinal quem iria desconfiar daquela criança inocente?
Com a morte de sua mãe e irmã Sophie se tornou cada vez mais rancorosa e orgulhosa. Samanta voltou do estrangeiro quando descobriu que Josephine havia morrido. Mais ela voltara mesmo era com outro intuído: de adotar a irmã de Josephine, Sophie! Mas ela teve que passar cinco anos no orfanato até que Samanta pudesse então adotá-la e foi muito difícil conseguir a guarda, só Samanta não desistiu até então conseguiu, o que Samanta esperava era que realmente pudesse reparar os seus erros com tudo isso. Mais a quem diga que essa convivência entre elas será um inferno! Ou talvez não.
Com a morte de sua mãe e irmã Sophie se tornou cada vez mais rancorosa e orgulhosa. Samanta voltou do estrangeiro quando descobriu que Josephine havia morrido. Mais ela voltara mesmo era com outro intuído: de adotar a irmã de Josephine, Sophie! Mas ela teve que passar cinco anos no orfanato até que Samanta pudesse então adotá-la e foi muito difícil conseguir a guarda, só Samanta não desistiu até então conseguiu, o que Samanta esperava era que realmente pudesse reparar os seus erros com tudo isso. Mais a quem diga que essa convivência entre elas será um inferno! Ou talvez não.
• Morte de Josephine
Ira - eu te contei que não te suportava mais? Será que eu me esqueci de mensionar o quanto eu te odiei? O quanto o meu ódio tomou conta de mim? De como eu não pude ver você viva? De como era insuportavel a sua presença? E que não podia viver enquanto você estivesse viva? Eu só queria não precisar saber que você existia minha irmã! Eu era tão pequena, mais tinha tanta raiva, tanto odio, tanto rancor. Tudo isso explodindo dentro de mim, como fogos de artificio e eu me recusava a apagar aquele fogo de vingança que ardia dentro de mim. Nada mais me deixaria feliz se você estivesse viva, porque o fato de saber que você existia me corroia por dentro. E por não suportar mais você, eu então fiz isso...
Todos os pecados se posicionam na sala, alguns de frente a uma mesa de comida, os restantes fazem duas filas um de frente ao outro, a ira caminha com Sophie até a mesa com um vidrinho de veneno na mão entre os pecados. A ira vai dizendo pelo caminho para Sophie como será o trabalho dela essa noite e até onde a vingança dela poderá alcançar.
Chegando até a mesa Sophie incentivada pela ira despeja o pó branco do vidrinho em um suco do lado esquerdo da mesa e se senta do lado direito, arruma o vestido com a mão, coloca uma toalha sobre as pernas e toma o seu suco, a ira fica de pé ao seu lado, então junto com a música de fundo AFI - Prelude_12-21 Os pecados batem palmas e cantam incentivando ela mais uma vez.
Josephine aparece na sala, a preguiça puxam a cadeira, ela se senta e a soberba coloca a toalha sobre suas pernas a gula pega o copo de suco e junto com a mão de Josephine elas a levam até a boca, depois de alguns minutos Josephine cai sobre a cadeira. Sophie atravessa a mesa e vai até a irmã, olha para ela morta sobre a cadeira e a empurra saindo de sena.
Todos os pecados se posicionam na sala, alguns de frente a uma mesa de comida, os restantes fazem duas filas um de frente ao outro, a ira caminha com Sophie até a mesa com um vidrinho de veneno na mão entre os pecados. A ira vai dizendo pelo caminho para Sophie como será o trabalho dela essa noite e até onde a vingança dela poderá alcançar.
Chegando até a mesa Sophie incentivada pela ira despeja o pó branco do vidrinho em um suco do lado esquerdo da mesa e se senta do lado direito, arruma o vestido com a mão, coloca uma toalha sobre as pernas e toma o seu suco, a ira fica de pé ao seu lado, então junto com a música de fundo AFI - Prelude_12-21 Os pecados batem palmas e cantam incentivando ela mais uma vez.
Josephine aparece na sala, a preguiça puxam a cadeira, ela se senta e a soberba coloca a toalha sobre suas pernas a gula pega o copo de suco e junto com a mão de Josephine elas a levam até a boca, depois de alguns minutos Josephine cai sobre a cadeira. Sophie atravessa a mesa e vai até a irmã, olha para ela morta sobre a cadeira e a empurra saindo de sena.
• Brigas
Josephine - Aonde está indo Sophie?
Sophie - Não devo satisfações a você!
Josephine - O que você pensa que é?
Sophie - Infelizmente sou sua irmã! Mais bem que eu queria ser qualquer outra coisa que não precisasse respirar o mesmo ar que você!
Josephine - As coisas estão tão ruins entre nós, eu queria poder mudar tudo isso, afinal de conta você é tudo que me resta!
Sophie - Chega de sentimentalismo Josephine, não precisa fingir ser minha amiga, eu sei que não é! - Sophie pega a bolsa e vai até a porta, Josephine vai atrás dela e se mete na frente dela barrando a passagem.
Josephine - Me desculpe! Mais você não vai a lugar nenhum!
Sophie - A! Eu não vou?
Josephine - Não, não vai!
Sophie - Ninguém nunca me impediu de nada, nem os dei a ousadia de por em mim regras. Por isso infelizmente nem se quizesse mesmo de verdade, você conseguiria me proibir de sair esta noite! Já marquei de me encontrar com o Felipe as 9h00 em frente o ponto de ônibus e eu não posso deixar aquele garoto tão gato me esperando, definitivamente não mesmo!
Josephine pega no braço de Sophie
Sophie grita:
Sophie - Me solta, não rele em mim, lixo! - puxa o braço e continua andando
Josephine - Pare agora Sophie! - Josephine aponta o dedo para Sophie
Sophie - Não mesmo - Sophie ignora o dedo apontado e a fala nervosa de Josephine, impurra o dedo da irmã e vira de costas para ela andando em direção a porta mais uma vez, só que dessa vez saindo.
Sophie - Não devo satisfações a você!
Josephine - O que você pensa que é?
Sophie - Infelizmente sou sua irmã! Mais bem que eu queria ser qualquer outra coisa que não precisasse respirar o mesmo ar que você!
Josephine - As coisas estão tão ruins entre nós, eu queria poder mudar tudo isso, afinal de conta você é tudo que me resta!
Sophie - Chega de sentimentalismo Josephine, não precisa fingir ser minha amiga, eu sei que não é! - Sophie pega a bolsa e vai até a porta, Josephine vai atrás dela e se mete na frente dela barrando a passagem.
Josephine - Me desculpe! Mais você não vai a lugar nenhum!
Sophie - A! Eu não vou?
Josephine - Não, não vai!
Sophie - Ninguém nunca me impediu de nada, nem os dei a ousadia de por em mim regras. Por isso infelizmente nem se quizesse mesmo de verdade, você conseguiria me proibir de sair esta noite! Já marquei de me encontrar com o Felipe as 9h00 em frente o ponto de ônibus e eu não posso deixar aquele garoto tão gato me esperando, definitivamente não mesmo!
Josephine pega no braço de Sophie
Sophie grita:
Sophie - Me solta, não rele em mim, lixo! - puxa o braço e continua andando
Josephine - Pare agora Sophie! - Josephine aponta o dedo para Sophie
Sophie - Não mesmo - Sophie ignora o dedo apontado e a fala nervosa de Josephine, impurra o dedo da irmã e vira de costas para ela andando em direção a porta mais uma vez, só que dessa vez saindo.
• Traição de André
No fundo um cenário de bar, o mesmo bar invadido pelos sete pecados a cinco anos atrás.
Josephine começou a trabalhar La depois que sua mãe morreu.
Gula - Garota!
Josephine - Quem, eu? - ela apontou para si mesma.
Gula - Não! Tem mais alguém aqui? É claro que é você. - ela balança a cabeça dizendo não com ela e fala - tenha dó, eu mereço!
Josephine - Não! Mais é que... - Josephine caminha até ela e diz -... Você poderia me chamar de Josephine? Ficaria Grata se assim fizesse
Gula - Não fique me enrolando garota, vá servir aquele casal aquele casal antes que eles desistam de comer aqui.
Josephine - Esta bem - de repente o sorriso de Josephine cai de seus lábios, ela fica alarmada, seu queixo chega quase ao chão, enquanto ela tentava segurar as lágrimas de raiva que insistiam em desabar até o piso do bar.
Josephine foi até a mesa e disse em alto e bom som para o casal.
Josephine - Acho que esse é o lugar errado para me trair.
No fundo empolgados ira, luxúria e gula comiam pipoca.
Josephine - Mais sabe André eu tenho pena de você. Porque perdeu alguém como eu por ficar com uma garota como ela, que nem é sua é, é de todos e mais um pouco.
Samanta – André vai deixar ela falou assim comigo?
Josephine – É claro que vai, e sabe por quê? Porque nem os piores dos caras, os mais sacanas iram ti dar valor e amá-la.
Samanta – É, nem a você!
Josephine – Por quê?
Samanta – Acho que é amor o que o André fez contigo? Francamente, matar seu namorado por inveja e ganância dele não serve bem para descrever amor.
André – Você disse que iria ficar quieta se eu saísse com você essa noite.
Samanta – Não me agradou, então desfaça a promessa. – Josephine sai do bar. André então bate no rosto de Samanta e grita:
André – estúpida! – ele então gospel no chão.
Samanta – Não me trate mal, você é mais igual a mim do que pensa.
André – Eu posso até ter sido, mais eu mudei muito. – André sai do bar e vai atrás de Josephine.
André encontra ela e grita:
André – Josephine me espere!
Josephine – Pra que? Pra você mentir mais uma vez pra mim?
André – Não, eu não menti pra você, tudo que eu disse foi verdade!
Josephine – Eu nunca pensei que pudesse ter a ousadia de matar seu melhor amigo, pelo menos era isso que ele acreditava e eu. Você foi falso todo esse tempo, um estúpido!
André – Josephine eu mudei muito depois daquilo, eu me arrependi de tudo isso! Eu cometi muitos erros, eu devia ter dito a você, mais entre ti perder eu fui fraco, covarde e não disse nada. Mais você sabe, eu tentei mudar, eu estou mudado!
Josephine – Você dizia que sabia o que eu sentia e agora eu vejo que não! Se não nunca teria feito. Mais se você pode ver mesmo o que eu sinto então me diz o que eu sinto agora? – Ela fica em silencio por alguns minutos e depois retorna a falar – Olha pra mim, vê como eu estou como me machucou e me diz, até quando isso vai durar? - Josephine da às costas e sai andando, André segura no braço dela e a impede de sair. – me largue! – ela então puxa o braço, olhando profundamente nos fundos dos olhos dele. – A mim você não engana mais!
André – Me perdoe Josephine eu não queria ter estragado tudo
Josephine – É mais foi isso que você fez! Estragou tudo. E eu que achei que pudesse ser real, mais nunca foi. Porque você é um ótimo sonho, mais só para quem não deseja viver a realidade.
Josephine começou a trabalhar La depois que sua mãe morreu.
Gula - Garota!
Josephine - Quem, eu? - ela apontou para si mesma.
Gula - Não! Tem mais alguém aqui? É claro que é você. - ela balança a cabeça dizendo não com ela e fala - tenha dó, eu mereço!
Josephine - Não! Mais é que... - Josephine caminha até ela e diz -... Você poderia me chamar de Josephine? Ficaria Grata se assim fizesse
Gula - Não fique me enrolando garota, vá servir aquele casal aquele casal antes que eles desistam de comer aqui.
Josephine - Esta bem - de repente o sorriso de Josephine cai de seus lábios, ela fica alarmada, seu queixo chega quase ao chão, enquanto ela tentava segurar as lágrimas de raiva que insistiam em desabar até o piso do bar.
Josephine foi até a mesa e disse em alto e bom som para o casal.
Josephine - Acho que esse é o lugar errado para me trair.
No fundo empolgados ira, luxúria e gula comiam pipoca.
Josephine - Mais sabe André eu tenho pena de você. Porque perdeu alguém como eu por ficar com uma garota como ela, que nem é sua é, é de todos e mais um pouco.
Samanta – André vai deixar ela falou assim comigo?
Josephine – É claro que vai, e sabe por quê? Porque nem os piores dos caras, os mais sacanas iram ti dar valor e amá-la.
Samanta – É, nem a você!
Josephine – Por quê?
Samanta – Acho que é amor o que o André fez contigo? Francamente, matar seu namorado por inveja e ganância dele não serve bem para descrever amor.
André – Você disse que iria ficar quieta se eu saísse com você essa noite.
Samanta – Não me agradou, então desfaça a promessa. – Josephine sai do bar. André então bate no rosto de Samanta e grita:
André – estúpida! – ele então gospel no chão.
Samanta – Não me trate mal, você é mais igual a mim do que pensa.
André – Eu posso até ter sido, mais eu mudei muito. – André sai do bar e vai atrás de Josephine.
André encontra ela e grita:
André – Josephine me espere!
Josephine – Pra que? Pra você mentir mais uma vez pra mim?
André – Não, eu não menti pra você, tudo que eu disse foi verdade!
Josephine – Eu nunca pensei que pudesse ter a ousadia de matar seu melhor amigo, pelo menos era isso que ele acreditava e eu. Você foi falso todo esse tempo, um estúpido!
André – Josephine eu mudei muito depois daquilo, eu me arrependi de tudo isso! Eu cometi muitos erros, eu devia ter dito a você, mais entre ti perder eu fui fraco, covarde e não disse nada. Mais você sabe, eu tentei mudar, eu estou mudado!
Josephine – Você dizia que sabia o que eu sentia e agora eu vejo que não! Se não nunca teria feito. Mais se você pode ver mesmo o que eu sinto então me diz o que eu sinto agora? – Ela fica em silencio por alguns minutos e depois retorna a falar – Olha pra mim, vê como eu estou como me machucou e me diz, até quando isso vai durar? - Josephine da às costas e sai andando, André segura no braço dela e a impede de sair. – me largue! – ela então puxa o braço, olhando profundamente nos fundos dos olhos dele. – A mim você não engana mais!
André – Me perdoe Josephine eu não queria ter estragado tudo
Josephine – É mais foi isso que você fez! Estragou tudo. E eu que achei que pudesse ser real, mais nunca foi. Porque você é um ótimo sonho, mais só para quem não deseja viver a realidade.
• Morte de Laura
Laura - Quando estiver a ler esta carta eu já estaria morta, faço isso porque já sofri de mais e só eu sei o quando me dói ainda estar viva sem merecer viver. - de um lado da cortina Laura está sentada em uma mesa escrevendo uma carta, do outro Josephine pega a mesma carta e começa a ler.
Laura -... Fiquei durante muito tempo imaginando como seria viver sem o seu pai, então descobri da pior maneira que seria assim. As ultimas palavras ainda me lembro "... PREFIRO QUE ELE MORRA!" ...
Josephine -... E o meu arrependimento foi tão concreto mais que ao mesmo tempo tão vazio. Eu não pode dizer o quanto eu o amava, foi todo aquele meu ódio que me fez ser rude, tão impaciente e tomar as decisões erradas nas horas erradas, terminado assim brigando com seu pai! ...
Laura -... E hoje é essa minha preguiça, que faz encontrar forças para terminar com todo esse meu sofrimento! Essa depressão em que eu me mantenho é a que me faz perder a cabeça e decidir acabar com toda minha vida, que de nada ira servir! ...
Josephine -... Eu só espero que não guarde magoas de sua mãe, saiba que eu as amo muito! Sophie e Josephine. Que eu sempre as amei muito. Só que já é frio demais, o meu sangue frio congela meu coração e minhas palavras já não saem mais pela boca. Morrem dentro de minha alma como alguém que se afoga no lago do desespero.
Laura - Neste momento o céu hoje furioso faz tempestade e pede chorando que eu pare, mais eu não irei obedece-lo! Esta dor tem acabado comigo e nada do que dizerem vão fazer que eu pare!
Josephine - Devo morrer, para que diante desta carta vocês possam ver a dor que eu sinto e depois sorrirem, se mantendo felizes mesmo na dor, porque eu estaria feliz, onde quer que eu esteja. Todos os problemas se acabaram e então eu poderei sorrir feliz!
Josephine - Beijo de sua mãe que as ama muito e sempre haverá de amar, mesmo tendo errado sempre, Laura.
Laura -... Fiquei durante muito tempo imaginando como seria viver sem o seu pai, então descobri da pior maneira que seria assim. As ultimas palavras ainda me lembro "... PREFIRO QUE ELE MORRA!" ...
Josephine -... E o meu arrependimento foi tão concreto mais que ao mesmo tempo tão vazio. Eu não pode dizer o quanto eu o amava, foi todo aquele meu ódio que me fez ser rude, tão impaciente e tomar as decisões erradas nas horas erradas, terminado assim brigando com seu pai! ...
Laura -... E hoje é essa minha preguiça, que faz encontrar forças para terminar com todo esse meu sofrimento! Essa depressão em que eu me mantenho é a que me faz perder a cabeça e decidir acabar com toda minha vida, que de nada ira servir! ...
Josephine -... Eu só espero que não guarde magoas de sua mãe, saiba que eu as amo muito! Sophie e Josephine. Que eu sempre as amei muito. Só que já é frio demais, o meu sangue frio congela meu coração e minhas palavras já não saem mais pela boca. Morrem dentro de minha alma como alguém que se afoga no lago do desespero.
Laura - Neste momento o céu hoje furioso faz tempestade e pede chorando que eu pare, mais eu não irei obedece-lo! Esta dor tem acabado comigo e nada do que dizerem vão fazer que eu pare!
Josephine - Devo morrer, para que diante desta carta vocês possam ver a dor que eu sinto e depois sorrirem, se mantendo felizes mesmo na dor, porque eu estaria feliz, onde quer que eu esteja. Todos os problemas se acabaram e então eu poderei sorrir feliz!
Josephine - Beijo de sua mãe que as ama muito e sempre haverá de amar, mesmo tendo errado sempre, Laura.
• Paixão de André por Josephine
Depois da morte de Thiago...
André – Experimenta! Você vai se sentir melhor depois – André oferece uma droga para Josephine.
Josephine – E acabar como o Thiago, morto? Não André! – Josephine emburra a mão dele que estava segurando a droga oferecida – Pare com isso André! Acho melhor você fazer esse favor por você mesmo e por mim. Você não sabe o mal que isso faz.
André – Pelo contrario Josephine, isso me faz um bem só com ele toda a tristeza se converte em alegria
Josephine – Sim, você está certo André – diz ela ironicamente e continua – uma alegria vazia e sem sentido. Se alguma coisa te magoa, mude! Faça ser melhor, mais não se funde mais do que já se afundou. Mude! – Josephine se levantou e saiu.
Os dias foram passando de presa e com o tempo Josephine começou a se apaixonar por André. Seu olhar misterioso a enchia de curiosidade, o que antes ela nunca teria notado, agora ela se da a chance de notar e conhecer. Por causa da ausência de Thiago, Josephine se apegou muito com André, foi uma dor imensa a perda dele, mesmo que ele tivesse traído a ela e ferido seus sentimentos, não haveria nunca dor maior do que ficar sem ele para sempre.
Ao primeiro ver André não soube como lidar com a situação mais aos poucos ele começou a se tornar o que Josephine chamaria de vida mais tarde. Ele podia jurar sentir a mesma dor que ela e chorar muito mais que ela. Ele se tornou uma pessoa melhor por causa dela, começou a buscar tratamento para deixar as drogas de lado. Se arrependeu de alguns erros cometidos e começou a se tornar o cara que ele nunca acreditou que um dia poderia se tornar.
Então eles fizeram planos para futuro, juraram andar sempre no mesmo caminho, nunca andar só, viver sempre o mesmo amor, confiar um no outro, entender o que o outro sentia e ser paciente. Porque o amor é assim, paciente! O amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
• Morte de Thiago
Uma luz por trás das cortinas mostrava três pessoas, uma delas Thiago, a outra um assassino e uma testemunha, mais quem eram estas outras duas pessoas?
Thiago - Eu vou pagar, não faça isso, eu pago!
Um tiro certeiro no peito e Thiago caiu no chão, Josephine escuta o tiro e vai ver o que aconteceu, entra pelas cortinas e grita:
Josephine - Não!
Por trás dela André segura ela e a abraça, ela chora muito, Thiago está morto!
Chegam depois de um tempo a ambulância, os médicos pegam Thiago e colocam ele em uma maca. Josephine sai do abraço que a envolvia e corre até Thiago, André não deixa, tenta segura-la e não consegue, vai até ela e fala:
André - Vem comigo Josephine, não é bom você ficar aqui!
Josephine - Mais eu quero ficar! Eu não quero ir.
André - Vem comigo, será melhor assim!
Thiago - Eu vou pagar, não faça isso, eu pago!
Um tiro certeiro no peito e Thiago caiu no chão, Josephine escuta o tiro e vai ver o que aconteceu, entra pelas cortinas e grita:
Josephine - Não!
Por trás dela André segura ela e a abraça, ela chora muito, Thiago está morto!
Chegam depois de um tempo a ambulância, os médicos pegam Thiago e colocam ele em uma maca. Josephine sai do abraço que a envolvia e corre até Thiago, André não deixa, tenta segura-la e não consegue, vai até ela e fala:
André - Vem comigo Josephine, não é bom você ficar aqui!
Josephine - Mais eu quero ficar! Eu não quero ir.
André - Vem comigo, será melhor assim!
• Traição de Thiago --
Ouve-se os cochichos de duas garotas no pátio, uma delas perguntava
Samanta - Não vai contar a ela? -
A outra pergunta em seguida:
Priscila - Contar o que Samanta?
Samanta - Você sabe! Aquilo lembra? Ela precisa saber!
Priscila - Não! Ta ficando louca?
Samanta - Se não contar eu mesmo conto!
Priscila - Então vá enfrente!
Josephine passa pelas garotas e uma delas (Samanta) grita o nome dela
Samanta - Jose!
Josephine olha pra trás e desconhece o rosto então continua andando, mais Samanta chama ela outra vez e ela então vira outra vez e a garota se.
Samanta - Você tem um minuto?
Josephine - Sim! Porque?
Samanta - Eu não queria dizer mais se fosse comigo eu ia querer saber.
Josephine - Do que está falando?
Samanta - Vi o Thiago ontem no maior amasso com uma garota no park.
Josephine - Ele o que ? - Josephine fica alarmada.
Samanta - O Thiago estava te ... - Josephine interrompe Samanta antes que ela termine a frase
Josephine - Acho que eu já entendi! Não precisa repetir. - Josephine sai furiosa de la. - Eis que em meu corpo nessa hora abriga uma alma que não é a minha e que em minha mente ficam perguntas e duvidas que antes não existiam. Então sou obrigada a ter respostas e certezas que antes nem haveria de passar pela minha cabeça.
Josephine - Meu coração se enche de ira e pedia vingança. Meu orgulho me diz que eu era forte e capaz de tudo. Eu me encho de coragem, essa coragem que aquela voz ali do meu lado me passava dizendo:
Luxúria - Amor o mundo é uma caixinha de surpresas aonde você é a surpresa. - Ela no meio do caminho encontra com a ira e a luxúria no meio do caminho, elas são as vozes que Josephine escutou naquela hora. - Esse garoto, ele é um idiota! Como pode perder uma garota como você pra ficar certamente com uma qualquer? Sem sombra de duvidas ele não pensa.
Ira - Isso luxúria! Ensine a a ser covarde, se escondendo por trás de uma mascara que você mesma criou.
Luxúria - Fica quieto!
Ira - Você não esquece do passado, não é? Deixe o Thiago ver o que está falando dele.
Luxúria - Será? Ele é tão frouxo não chegava nem recitar um poema correta mente. E alias eu só estou fazendo o melhor para ela. Ensinando a, a não se rebaixar! Agora você... Você sim tem porque para se lembrar do passado (risos). Era apenas uma garotinha mimada e só, mais agora é um homem (risos), que piada não é mesmo? Foi idiota até a ultima hora, francamente escolher este corpo pra possuir foi seu pior gafi Sophie!
Samanta - Não vai contar a ela? -
A outra pergunta em seguida:
Priscila - Contar o que Samanta?
Samanta - Você sabe! Aquilo lembra? Ela precisa saber!
Priscila - Não! Ta ficando louca?
Samanta - Se não contar eu mesmo conto!
Priscila - Então vá enfrente!
Josephine passa pelas garotas e uma delas (Samanta) grita o nome dela
Samanta - Jose!
Josephine olha pra trás e desconhece o rosto então continua andando, mais Samanta chama ela outra vez e ela então vira outra vez e a garota se.
Samanta - Você tem um minuto?
Josephine - Sim! Porque?
Samanta - Eu não queria dizer mais se fosse comigo eu ia querer saber.
Josephine - Do que está falando?
Samanta - Vi o Thiago ontem no maior amasso com uma garota no park.
Josephine - Ele o que ? - Josephine fica alarmada.
Samanta - O Thiago estava te ... - Josephine interrompe Samanta antes que ela termine a frase
Josephine - Acho que eu já entendi! Não precisa repetir. - Josephine sai furiosa de la. - Eis que em meu corpo nessa hora abriga uma alma que não é a minha e que em minha mente ficam perguntas e duvidas que antes não existiam. Então sou obrigada a ter respostas e certezas que antes nem haveria de passar pela minha cabeça.
Josephine - Meu coração se enche de ira e pedia vingança. Meu orgulho me diz que eu era forte e capaz de tudo. Eu me encho de coragem, essa coragem que aquela voz ali do meu lado me passava dizendo:
Luxúria - Amor o mundo é uma caixinha de surpresas aonde você é a surpresa. - Ela no meio do caminho encontra com a ira e a luxúria no meio do caminho, elas são as vozes que Josephine escutou naquela hora. - Esse garoto, ele é um idiota! Como pode perder uma garota como você pra ficar certamente com uma qualquer? Sem sombra de duvidas ele não pensa.
Ira - Isso luxúria! Ensine a a ser covarde, se escondendo por trás de uma mascara que você mesma criou.
Luxúria - Fica quieto!
Ira - Você não esquece do passado, não é? Deixe o Thiago ver o que está falando dele.
Luxúria - Será? Ele é tão frouxo não chegava nem recitar um poema correta mente. E alias eu só estou fazendo o melhor para ela. Ensinando a, a não se rebaixar! Agora você... Você sim tem porque para se lembrar do passado (risos). Era apenas uma garotinha mimada e só, mais agora é um homem (risos), que piada não é mesmo? Foi idiota até a ultima hora, francamente escolher este corpo pra possuir foi seu pior gafi Sophie!
quarta-feira, 17 de março de 2010
• Garota mimada
Sophie sua filha mais nova aparece toda de rosa na porta de casa e a mãe pergunta:
LAURA – Que isso no seu cabelo?
SOPHIE - O nome disso é tinta – Sophie aponta para o cabelo dizendo isso e continua sem pausas – Mais como você é muito burra, vou ser mais direta. – depois de dizer isso ela afirma com muita certeza e autoridade – É eu pintei o cabelo de ROSA!
LAURA - Mais porque logo de ROSA?
SOPHIE - Primeiro: Porque ROSA ta na moda e segundo porque é atitude e agora o meu novo estilo de vida! – Sophie então fala consigo mesma e se – pergunta: - Viva o lado Pink da vida? To vivendo!
LAURA - Vem cá, com que dinheiro pintou o cabelo?
SOPHIE - Não ti interessa!
LAURA - Não vale assim comigo Sophie! – Laura fala com muita autoridade.
SOPHIE - Blá, Blá, Blá – Sophie diz isso encenando com a mão uma espécie de boca falante – Sempre os mesmos sermões. Não se cansa não é?! Eu já ti disse mais de mil vezes que não manda em mim!
LAURA - Você quer apanhar menina? Não tem mais respeito não é?
SOPHIE - Apanhar? Então me diga de quem? – Sophie finge procurar alguém e para o olhar na mãe (Laura). – Quando estiver pronta pra me dar uma surra você me avisa ok? Essa eu vou fazer questão de rir porque é uma piada. Você não tem coragem!
LAURA - Vá já para seu quarto! – Manda Laura aos berros. Sophie sai da sala e vai para seu quarto e antes que possa bater a porta sua mãe grita: -... E não bata a... – Sophie bate a porta e a mãe termina de falar -... Porta! ¬¬’
LAURA – Que isso no seu cabelo?
SOPHIE - O nome disso é tinta – Sophie aponta para o cabelo dizendo isso e continua sem pausas – Mais como você é muito burra, vou ser mais direta. – depois de dizer isso ela afirma com muita certeza e autoridade – É eu pintei o cabelo de ROSA!
LAURA - Mais porque logo de ROSA?
SOPHIE - Primeiro: Porque ROSA ta na moda e segundo porque é atitude e agora o meu novo estilo de vida! – Sophie então fala consigo mesma e se – pergunta: - Viva o lado Pink da vida? To vivendo!
LAURA - Vem cá, com que dinheiro pintou o cabelo?
SOPHIE - Não ti interessa!
LAURA - Não vale assim comigo Sophie! – Laura fala com muita autoridade.
SOPHIE - Blá, Blá, Blá – Sophie diz isso encenando com a mão uma espécie de boca falante – Sempre os mesmos sermões. Não se cansa não é?! Eu já ti disse mais de mil vezes que não manda em mim!
LAURA - Você quer apanhar menina? Não tem mais respeito não é?
SOPHIE - Apanhar? Então me diga de quem? – Sophie finge procurar alguém e para o olhar na mãe (Laura). – Quando estiver pronta pra me dar uma surra você me avisa ok? Essa eu vou fazer questão de rir porque é uma piada. Você não tem coragem!
LAURA - Vá já para seu quarto! – Manda Laura aos berros. Sophie sai da sala e vai para seu quarto e antes que possa bater a porta sua mãe grita: -... E não bata a... – Sophie bate a porta e a mãe termina de falar -... Porta! ¬¬’
• Colégio
Josephine chega ao colégio e em poucos minutos Dean seu namorado chega por trás dela. Estende a mão com uma flor vermelha e entrega a ela. Então ela diz:
JOSEPHINE - Que isso? Virou jardineiro? – Josephine ri.
DEAN - Não meu amor! Só estou dando uma flor para uma... Ai como é mesmo?
JOSEPHINE - Qual é Dean, todo mundo sabe que você não é poeta, não consegue nem decorar uma frase. De quem foi que roubou essa frase?
DEAN - Google - Diz ele todo animado.
JOSEPHINE - Eu sabia! Típico de um galã amador, acho melhor permanecer com aquela idéia de que você é o cara e esquecer esse lance de poema.
André amigo de Dean chega e faz uma espécie de brincadeira com a cara de seu amigo, suando ele como se fosse um poeta também.
ANDRÉ - Ó minha querida Josephine, você brilha mais que o sol pela manhã, quis dizer “Você ta uma gata hoje”.
JOSEPHINE - Hum, quanta ganância, parece que levantou muito bem disposto esta manhã.
ANDRÉ - Não, foi só ver você que fiquei assim.
JOSEPHINE - Quando foi que essa cantada funcionou André? Francamente! Você e o Dean se merecem. Deviam se juntar, pois formam uma bela dupla de puxa saco.
ANDRÉ - Adoro esse seu senso de humor!
JOSEPHINE - Bom saber André. – Josephine ri da cara dele.
SAMANTA - Não trate eles assim Josephine, coitados, um dia pode precisar deles e não vai ter. Se eu fosse você parava de esnobar tanto todos esses garotos que correm atrás de você.
JOSEPHINE - Você diz isso porque fica com qualquer um e porque nenhum deles gostou de verdade de você. Corre atrás dos homens como se estivesse na seca, credo! Eu não sei por que ser tão idiota assim. Se quiser respeito tem que impor respeito.
JOSEPHINE - Que isso? Virou jardineiro? – Josephine ri.
DEAN - Não meu amor! Só estou dando uma flor para uma... Ai como é mesmo?
JOSEPHINE - Qual é Dean, todo mundo sabe que você não é poeta, não consegue nem decorar uma frase. De quem foi que roubou essa frase?
DEAN - Google - Diz ele todo animado.
JOSEPHINE - Eu sabia! Típico de um galã amador, acho melhor permanecer com aquela idéia de que você é o cara e esquecer esse lance de poema.
André amigo de Dean chega e faz uma espécie de brincadeira com a cara de seu amigo, suando ele como se fosse um poeta também.
ANDRÉ - Ó minha querida Josephine, você brilha mais que o sol pela manhã, quis dizer “Você ta uma gata hoje”.
JOSEPHINE - Hum, quanta ganância, parece que levantou muito bem disposto esta manhã.
ANDRÉ - Não, foi só ver você que fiquei assim.
JOSEPHINE - Quando foi que essa cantada funcionou André? Francamente! Você e o Dean se merecem. Deviam se juntar, pois formam uma bela dupla de puxa saco.
ANDRÉ - Adoro esse seu senso de humor!
JOSEPHINE - Bom saber André. – Josephine ri da cara dele.
SAMANTA - Não trate eles assim Josephine, coitados, um dia pode precisar deles e não vai ter. Se eu fosse você parava de esnobar tanto todos esses garotos que correm atrás de você.
JOSEPHINE - Você diz isso porque fica com qualquer um e porque nenhum deles gostou de verdade de você. Corre atrás dos homens como se estivesse na seca, credo! Eu não sei por que ser tão idiota assim. Se quiser respeito tem que impor respeito.
• Até um vilão sente dor
LUXÚRIA - Foram tempos difíceis, mamãe mal queria se levantar da cama. Estava em uma depressão tão grande que até mesmo eu que espantei. Ela só sabia ficar remoendo aquelas palavras.
LAURA - "EU PREFIRO QUE MORRA".
LUXÚRIA - Até eu que era muito pequena naquela época, sentia saudades dele. Apesar de não ter sido o melhor pai do mundo, eu sempre acreditei que ele pudesse mudar. Mais já vejo esse mesmo passado se repetindo a muitos e muitos anos. E ele continua o mesmo. O fato de eu não poder conseguir mexer no passado e mudar, me faz perceber que é inútil.
É doloroso ficar vendo o mesmo passado de dor e sem glorias e não poder mudar uma só palavra!
Fico pensando o que é que Miguel quer de nos. Não estamos mortos por isso não podemos descansar. Mais também não estamos vivos! Somos mortos vivos. Uma mistura do que acontece quando se está morto e não pode ir pro inferno muito menos pro céu.
Miguel diz que Deus nos espera no céu e que ate mesmo nós os sete pecados capitais temos o carinho e o amor de Deus. Mais como chegar até lá? Ele não da respostas pra essas perguntas.
Diz ele que se tiver fé e acreditar, vamos saber o que fazer.
- Passaram se cinco anos... -
LAURA - "EU PREFIRO QUE MORRA".
LUXÚRIA - Até eu que era muito pequena naquela época, sentia saudades dele. Apesar de não ter sido o melhor pai do mundo, eu sempre acreditei que ele pudesse mudar. Mais já vejo esse mesmo passado se repetindo a muitos e muitos anos. E ele continua o mesmo. O fato de eu não poder conseguir mexer no passado e mudar, me faz perceber que é inútil.
É doloroso ficar vendo o mesmo passado de dor e sem glorias e não poder mudar uma só palavra!
Fico pensando o que é que Miguel quer de nos. Não estamos mortos por isso não podemos descansar. Mais também não estamos vivos! Somos mortos vivos. Uma mistura do que acontece quando se está morto e não pode ir pro inferno muito menos pro céu.
Miguel diz que Deus nos espera no céu e que ate mesmo nós os sete pecados capitais temos o carinho e o amor de Deus. Mais como chegar até lá? Ele não da respostas pra essas perguntas.
Diz ele que se tiver fé e acreditar, vamos saber o que fazer.
- Passaram se cinco anos... -
• O telefonema
LAURA - Alô!
LUXÚRIA - Oi, aqui é a Lu de novo!
LAURA - Hmmmm. – Faz Laura nervosa – Aposto que deve se uma daquelas amantes de meu marido, uma companheira de farra.
LUXÚRIA - Acho que isso nesse momento é a ultima coisa que importa, Laura!
LAURA - Como sabe meu nome? E como assim nesse momento?
LUXÚRIA - É difícil de dizer, pra ser sincera quase não sai as palavras da minha boca. Estou com o José ...
LAURA -... Numa boate? Hmmm. Deixa eu ver se consigo adivinhar, numa casa de estripe? Deve ser ai que você e ele se encontram todas as noites não é mesmo? Devia imaginar... Ele não liga se nosso casamento esta naufragando.
LUXÚIRA - Não Laura, não era isso que eu ia dizer. Ele está no hospital, em coma, praticamente na beira da morta.
LAURA - E você com certeza está muito rasada, imagino como deve ser a dor de perder um amante como ele. Aposto que ele é só mais um da sua grande lista de clientes.
LUXÚRIA - Laura, não é assim! Não vou pedir para que me entenda, porque é praticamente impossível. Mais tenha bom senso, você sabe... Ele é um cara bom, não merece morrer assim.
LAURA - Talvez bom pra você! Mais pra mim, só me fez mal. Eu devia saber que ele não iria se arrepender antes de morrer é covarde demais! Pra mim prefiro que ele morra!
LUXÚRIA - Oi, aqui é a Lu de novo!
LAURA - Hmmmm. – Faz Laura nervosa – Aposto que deve se uma daquelas amantes de meu marido, uma companheira de farra.
LUXÚRIA - Acho que isso nesse momento é a ultima coisa que importa, Laura!
LAURA - Como sabe meu nome? E como assim nesse momento?
LUXÚRIA - É difícil de dizer, pra ser sincera quase não sai as palavras da minha boca. Estou com o José ...
LAURA -... Numa boate? Hmmm. Deixa eu ver se consigo adivinhar, numa casa de estripe? Deve ser ai que você e ele se encontram todas as noites não é mesmo? Devia imaginar... Ele não liga se nosso casamento esta naufragando.
LUXÚIRA - Não Laura, não era isso que eu ia dizer. Ele está no hospital, em coma, praticamente na beira da morta.
LAURA - E você com certeza está muito rasada, imagino como deve ser a dor de perder um amante como ele. Aposto que ele é só mais um da sua grande lista de clientes.
LUXÚRIA - Laura, não é assim! Não vou pedir para que me entenda, porque é praticamente impossível. Mais tenha bom senso, você sabe... Ele é um cara bom, não merece morrer assim.
LAURA - Talvez bom pra você! Mais pra mim, só me fez mal. Eu devia saber que ele não iria se arrepender antes de morrer é covarde demais! Pra mim prefiro que ele morra!
• Bar
IRA - Abram-se as cortinas o nosso jogo só esta começando! E curvem se para nossas damas. Com vocês LUXÚRIA e GULA!
(As duas cortinas se abrem no fundo um cenário de bar. A primeira vitima JOSÉ.)
GULA – Quem vai dessa vez?
LUXÚRIA – Deixa comigo! – a luxúria anda até JOSÉ que está entrando no bar.
LUXÚRIA – E ai cowboy?
JOSÉ – Oi! – José fala bravo, com a cara fechada.
LUXÚRIA – Que cara é essa amor?
JOSÉ – Que cara é essa? – indignado – Você fica ligando na minha casa e ainda tem a coragem de fingir que se importa comigo?
LUXÚRIA – Claro, eu te amo. E além do mais você sabe que eu não agüento ver você assim desprotegido, triste, carente e aborrecido e não fazer nada.
JOSÉ – Então não faça!
LUXÚRIA – Tem certeza mesmo que não precisa de um ombro amigo?
JOSÉ – Pra que isso agora?
LUXÚRIA – Você Sabe que eu sei como fazer você se sentir melhor.
JOSÉ – É talvez eu precise!
MIGUEL - André pare! Não é hora para estas coisas, volte para casa! Converse com Laura!
LUXÚRIA – Se você quiser me pagar uma bebida talvez duas e então conversar melhor sobre como poderia ti ajudar, será um prazer!
JOSÉ – Claro! – José beija o pescoço da luxúria
LUXÚRIA – Eu sei bebe, a carne é fraca e o desejo conseqüentemente grande, não precisa ficar fazendo manha. Economizando palavras. Eu vou até você sem que precise me chamar.
JOSÉ – Então vem! – José puxa Luxúria contra seu peitoral.
MIGUEL - André depois será tarde demais, pare agora!
LUXÚRIA - Calma cowboy! Toma uma bebida. Jose mais uma bebida rapaz aqui! Vou ao toalete, já volto!- A luxúria anda em direção ao toalete e ela e a gula se cruzam no caminho.
GULA – E ai? Ele caiu na armadilha?
LUXÚRIA – É... esse foi fácil. Uma bebida aqui e ali e sexo. E eu o levo para o inferno com um belo sorriso no rosto estampado na cara. – a gula ri e vai em direção a mesa, deixa a bebida para José e saiu.
(As cortinas se fecham.)
(As duas cortinas se abrem no fundo um cenário de bar. A primeira vitima JOSÉ.)
GULA – Quem vai dessa vez?
LUXÚRIA – Deixa comigo! – a luxúria anda até JOSÉ que está entrando no bar.
LUXÚRIA – E ai cowboy?
JOSÉ – Oi! – José fala bravo, com a cara fechada.
LUXÚRIA – Que cara é essa amor?
JOSÉ – Que cara é essa? – indignado – Você fica ligando na minha casa e ainda tem a coragem de fingir que se importa comigo?
LUXÚRIA – Claro, eu te amo. E além do mais você sabe que eu não agüento ver você assim desprotegido, triste, carente e aborrecido e não fazer nada.
JOSÉ – Então não faça!
LUXÚRIA – Tem certeza mesmo que não precisa de um ombro amigo?
JOSÉ – Pra que isso agora?
LUXÚRIA – Você Sabe que eu sei como fazer você se sentir melhor.
JOSÉ – É talvez eu precise!
MIGUEL - André pare! Não é hora para estas coisas, volte para casa! Converse com Laura!
LUXÚRIA – Se você quiser me pagar uma bebida talvez duas e então conversar melhor sobre como poderia ti ajudar, será um prazer!
JOSÉ – Claro! – José beija o pescoço da luxúria
LUXÚRIA – Eu sei bebe, a carne é fraca e o desejo conseqüentemente grande, não precisa ficar fazendo manha. Economizando palavras. Eu vou até você sem que precise me chamar.
JOSÉ – Então vem! – José puxa Luxúria contra seu peitoral.
MIGUEL - André depois será tarde demais, pare agora!
LUXÚRIA - Calma cowboy! Toma uma bebida. Jose mais uma bebida rapaz aqui! Vou ao toalete, já volto!- A luxúria anda em direção ao toalete e ela e a gula se cruzam no caminho.
GULA – E ai? Ele caiu na armadilha?
LUXÚRIA – É... esse foi fácil. Uma bebida aqui e ali e sexo. E eu o levo para o inferno com um belo sorriso no rosto estampado na cara. – a gula ri e vai em direção a mesa, deixa a bebida para José e saiu.
(As cortinas se fecham.)
segunda-feira, 15 de março de 2010
• (Tango)
A luxúria não é muito de ficar parada, começa a se fazer gestos com a mão demonstrando sentimento de uma forma envolvente usando muita sensualidade. A soberba a acompanha, os dois começam a dançar tango. Em seguida todas as mulheres dos sete pecados começam a dançar, a IRA parece brigar com o ARCANJO MIGUEL que defende calmo. No meio da música é como se os sete pecados soltassem poderes no arcanjo, tentando o trazer para o lado deles. Todos os sete pecados capitais se animam e começam a dançar juntos, com encenações demonstram estar jogando um poder do mal sobre o anjo que fica no centro do salão em quanto eles (Os sete pecados capitais) fazem um circulo em volta dele. Mais eles falham pois o bem de uma certa forma prevalece. Os pecados caem em um circulo formados por todos eles. A música acaba e então eles se levantam de novo, como se nada pudesse impedir a vontade deles de fazer o mal. Só eles mesmos!
• Discussão entre Laura e José
(A outra metade da cortina se abre, mostrando aonde está José o pai na frente da TV.)
No fundo Laura rezava mais sua filha Josephine. O telefone toca e ela vai atender, é de novo a mesma mulher procurando por seu marido, ela passa o telefone para ele e ele desvia os olhares para da esposa, cochicha para a outra pessoa no telefone uma pergunta:
JOSÉ - Já não te disse para não ligar mais aqui em casa?
Ele desliga o telefone e Laura o enche de perguntas
LAURA - Era ela, não era? A sua amante...
JOSÉ - Do que está falando? Está ficando louca?
LAURA - Não! Não estou louca, quem você pensa que é para me trair com outras mulheres? E nem si quer dar a mínima pros meus sentimentos?
JOSÉ - Não tenho que dar satisfações do que eu faço.
LAURA - Tem sim! Eu sou sua esposa e estou cansada de tudo isso – Laura grita com José.
JOSÉ - Se hoje eu te traiu é por causa dessa sua atitude ridícula, você está igual a sua mãe. – Ele também grita com ela.
LAURA - Você tem coragem de afirmar que me traiu?
JOSÉ - Não era a verdade que você queria ouvir? Está ficando louca!
LAURA - Não José! Não estou ficando louca. – José vai até um cabide de roupas que está perto da porta e pega seu casaco, Laura então pergunta: - Aonde você pensa que vai? – e ele responde:
JOSÉ - Não lhe interessa!
LAURA - José hoje você não vai sair, temos que conversar!
JOSÉ - Não, não temos!
LAURA - Você não vai sair! – Ela grita!
JOSÉ - Quem vai me impedir? Você? Tente então... – José não para pra ouvir as ultimas palavras de Laura, simplesmente sai pela porta da frente sem que ela possa dizer mais nada e bate a porta com muita força.
(As duas partes da cortina se fecham.)
No fundo Laura rezava mais sua filha Josephine. O telefone toca e ela vai atender, é de novo a mesma mulher procurando por seu marido, ela passa o telefone para ele e ele desvia os olhares para da esposa, cochicha para a outra pessoa no telefone uma pergunta:
JOSÉ - Já não te disse para não ligar mais aqui em casa?
Ele desliga o telefone e Laura o enche de perguntas
LAURA - Era ela, não era? A sua amante...
JOSÉ - Do que está falando? Está ficando louca?
LAURA - Não! Não estou louca, quem você pensa que é para me trair com outras mulheres? E nem si quer dar a mínima pros meus sentimentos?
JOSÉ - Não tenho que dar satisfações do que eu faço.
LAURA - Tem sim! Eu sou sua esposa e estou cansada de tudo isso – Laura grita com José.
JOSÉ - Se hoje eu te traiu é por causa dessa sua atitude ridícula, você está igual a sua mãe. – Ele também grita com ela.
LAURA - Você tem coragem de afirmar que me traiu?
JOSÉ - Não era a verdade que você queria ouvir? Está ficando louca!
LAURA - Não José! Não estou ficando louca. – José vai até um cabide de roupas que está perto da porta e pega seu casaco, Laura então pergunta: - Aonde você pensa que vai? – e ele responde:
JOSÉ - Não lhe interessa!
LAURA - José hoje você não vai sair, temos que conversar!
JOSÉ - Não, não temos!
LAURA - Você não vai sair! – Ela grita!
JOSÉ - Quem vai me impedir? Você? Tente então... – José não para pra ouvir as ultimas palavras de Laura, simplesmente sai pela porta da frente sem que ela possa dizer mais nada e bate a porta com muita força.
(As duas partes da cortina se fecham.)
• Anjo VS Pecados
MIGUEL - Quantas vezes vocês precisam viver este mesmo pecado para que parem? Quantas vezes vou ter de mostrar que estão errados para que se arrependam?
LUXÚRIA - Qual é Miguel? Vai ficar ai dando seus sermões mais uma vez?
IRA - Ele não se cansa de tentar nos libertar. Mais me diz Miguel que tipo de Deus é o seu que aceita traidores?
MIGUEL - Não são traidores, são filhos de Deus, Pecadores... Eu sei! Mais mesmo assim, Deus os ama mais do que a ele mesmo. Não aceito que fales assim de meu pai.
(Abrem uma parte da cortina, deixando a casa pela metade, mostrando apenas a cozinha.)
SOBERBA - Tudo conversa fiada! Imagine só quanto poder, acha mesmo que ele consegue enxergar alguém além dele mesmo? Estamos em plena nova era, são poucos os que ainda acreditam nessa baboseira toda. Olhe só está família – No fundo a mãe Laura e filha de 12 anos Josephine estão rezando. A mãe muito cansada e a filha fazendo manha. – Acha mesmo que existe fé nas palavras que eles falam? Obvio que não! São só palavras uma decoreba sem sentimento algum.
MIGUEL - Vocês querem que eu diga coisas horríveis e desobedeça meu pai decepcionando a ele. Vocês são maus e gostam do que fazem. Será que nunca vão se lembrar do que foram um dia?
INVEJA - Sabe Miguel, no fundo, no fundo bem La no fundo ou talvez não tão no fundo – a inveja da uma pequena pausa para um sorriso maléfico e continua – eu te entendo. Você tem inveja do seu Deus, do seu tão querido pai, por querer mudar as ordens dele e não poder desobedecê-lo, afinal de contas devemos honrar pai e mãe e nunca os desobedecer não é mesmo Miguel? E eu sei que você quer ser a espécie de filho perfeito, mais não é! Pois você está farto de saber que nunca vamos nos arrepender do que fazemos, porque gostamos desse mal que causamos. Você sabe que tudo isso é perda de tempo! Porque jamais! – a inveja se aproxima de Miguel para o olha bem no fundo dos olhos, sem parar de falar ela finaliza seu comentário – vamos nos arrepender.
PREGUIÇA - Você está se preenchendo de nós Miguel, acho que tanto tempo conosco não esta te fazendo bem, você tem preguiça de continuar, nos apressava para que nós nos arrependêssemos rápido para que seja logo enfim poupado desse fardo que lhe ocupa tanto tempo. A verdade é que você é a prova viva de que ninguém é perfeito, além de preguiça você se enche de inveja do teu Deus. Não demonstra raiva, mais eu sei que sente.
MIGUEL - Vocês não sabem o que falam, estão sobre efeito de uma raiva que os arrasta para o inferno a cada segundo. Estou tentando lhes mostrar o caminho, já tiveram tantas chances e essa é a ultima. Deus os espera no céu, quer dar todo seu amor e carinho para convosco. Só é preciso ter fé e acreditar que vão saber como chegar até La.
GULA - Não queremos nos fartar desse teu Deus. Se ele é tão maravilhoso como está dizendo, porque não volta pra ele e nos esquece de vez, você é tão sarcástico e extremamente um chato! Você enche-me raiva, dessa raiva que tanto nos pede para não ter.
MIGUEL - Tenho uma missão aqui, vocês sabem disso. E não vou fugir desse fato: “Todos podem mudar o futuro se esquecendo do passado mal acabado”. Porque querem tanto ficar?
GANÂNCIA - Sabe Miguel, nós todos adoramos os humanos, nesse mundo em que eles dizem ter igualdade, ninguém é igual. As mentiras que eles vomitam nas caras de quem quer que seja nos deixa pasmos, porque até mesmo nós os sete pecados capitais nunca vimos um inferno tão maravilhoso. É tanta ganância e poder, pisar em cima de alguém para estar no topo. São tão gananciosos! Tem muito futuro em nossas mãos, mais os fracos, esses serão pisoteados pelo nosso exercito.
LUXÚRIA - Qual é Miguel? Vai ficar ai dando seus sermões mais uma vez?
IRA - Ele não se cansa de tentar nos libertar. Mais me diz Miguel que tipo de Deus é o seu que aceita traidores?
MIGUEL - Não são traidores, são filhos de Deus, Pecadores... Eu sei! Mais mesmo assim, Deus os ama mais do que a ele mesmo. Não aceito que fales assim de meu pai.
(Abrem uma parte da cortina, deixando a casa pela metade, mostrando apenas a cozinha.)
SOBERBA - Tudo conversa fiada! Imagine só quanto poder, acha mesmo que ele consegue enxergar alguém além dele mesmo? Estamos em plena nova era, são poucos os que ainda acreditam nessa baboseira toda. Olhe só está família – No fundo a mãe Laura e filha de 12 anos Josephine estão rezando. A mãe muito cansada e a filha fazendo manha. – Acha mesmo que existe fé nas palavras que eles falam? Obvio que não! São só palavras uma decoreba sem sentimento algum.
MIGUEL - Vocês querem que eu diga coisas horríveis e desobedeça meu pai decepcionando a ele. Vocês são maus e gostam do que fazem. Será que nunca vão se lembrar do que foram um dia?
INVEJA - Sabe Miguel, no fundo, no fundo bem La no fundo ou talvez não tão no fundo – a inveja da uma pequena pausa para um sorriso maléfico e continua – eu te entendo. Você tem inveja do seu Deus, do seu tão querido pai, por querer mudar as ordens dele e não poder desobedecê-lo, afinal de contas devemos honrar pai e mãe e nunca os desobedecer não é mesmo Miguel? E eu sei que você quer ser a espécie de filho perfeito, mais não é! Pois você está farto de saber que nunca vamos nos arrepender do que fazemos, porque gostamos desse mal que causamos. Você sabe que tudo isso é perda de tempo! Porque jamais! – a inveja se aproxima de Miguel para o olha bem no fundo dos olhos, sem parar de falar ela finaliza seu comentário – vamos nos arrepender.
PREGUIÇA - Você está se preenchendo de nós Miguel, acho que tanto tempo conosco não esta te fazendo bem, você tem preguiça de continuar, nos apressava para que nós nos arrependêssemos rápido para que seja logo enfim poupado desse fardo que lhe ocupa tanto tempo. A verdade é que você é a prova viva de que ninguém é perfeito, além de preguiça você se enche de inveja do teu Deus. Não demonstra raiva, mais eu sei que sente.
MIGUEL - Vocês não sabem o que falam, estão sobre efeito de uma raiva que os arrasta para o inferno a cada segundo. Estou tentando lhes mostrar o caminho, já tiveram tantas chances e essa é a ultima. Deus os espera no céu, quer dar todo seu amor e carinho para convosco. Só é preciso ter fé e acreditar que vão saber como chegar até La.
GULA - Não queremos nos fartar desse teu Deus. Se ele é tão maravilhoso como está dizendo, porque não volta pra ele e nos esquece de vez, você é tão sarcástico e extremamente um chato! Você enche-me raiva, dessa raiva que tanto nos pede para não ter.
MIGUEL - Tenho uma missão aqui, vocês sabem disso. E não vou fugir desse fato: “Todos podem mudar o futuro se esquecendo do passado mal acabado”. Porque querem tanto ficar?
GANÂNCIA - Sabe Miguel, nós todos adoramos os humanos, nesse mundo em que eles dizem ter igualdade, ninguém é igual. As mentiras que eles vomitam nas caras de quem quer que seja nos deixa pasmos, porque até mesmo nós os sete pecados capitais nunca vimos um inferno tão maravilhoso. É tanta ganância e poder, pisar em cima de alguém para estar no topo. São tão gananciosos! Tem muito futuro em nossas mãos, mais os fracos, esses serão pisoteados pelo nosso exercito.
• Apresentem-se
A luxúria entra na sala vazia, só constata uma cadeira que está de frente para ela. A luxúria vai andando até ela batendo o salto no chão da sala delicadamente e de uma forma charmosa. Ela senta na cadeira do modo inverso com as pernas abertas. Escora-se no encosto da cadeira, estica a mão direita para o lado como se estivesse segurando uma bola e a gula chega e coloca uma maça sobre a mãe dela. Ela então fala em alto e bom som:
LUXÚRIA - Eis que vos apresento os sete pecados capitais! – nesse exato momento começa a tocar uma música no fundo. (Radiohead – 15 Step)
A luxúria morde a maça de um vermelho sangue. Nessa mesma hora a soberba entra na sala trazendo a preguiça em seus braços e inveja o segue com um lençol e um travesseiro na mão, estende no chão e a soberba coloca a preguiça deitada sobre o lençol.
A ganância chega até a ira a distrai, rouba algo de valor (Celular) o que faz a ira ficar furiosa, a ira está discutindo com a ganância quando a gula passa por elas apressada e esbarra na ira, a ira se distrai de novo e vai atrás dela para iniciar mais uma discussão. A ganância aproveita e vende o objeto para a inveja que o fitava a horas.
A gula estava indo para uma mesa cheia de guloseimas quando esbarrou na ira, as duas foram em direção a mesa que a gula havia avistado. A gula com muito egoísmo tapava a mesa com as mãos para que a ira não tocasse nas comidas que em cima da mesa estavam à ira tentou pegar um doce e a gula não deixou, elas discutiram, enquanto a inveja se aproveitava da situação e rouba um doce.
A soberba chama a luxúria pra dançar.
A ganância conta o dinheiro com muita cautela, olha para a preguiça deitada e coloca um preço nela. A inveja volta para perto da ganância e ajuda ela a puxam pelo lençol a preguiça. As duas a levam para longe dali.
A soberba e a luxúria dançam a música de fundo – RADIOHEAD – 15 STEP. Mais depois então a música para e os sete pecados capitais avistam uma casa! Tentam entrar nela, mais o ARCANJO MIGUEL aparece e os impede.
LUXÚRIA - Eis que vos apresento os sete pecados capitais! – nesse exato momento começa a tocar uma música no fundo. (Radiohead – 15 Step)
A luxúria morde a maça de um vermelho sangue. Nessa mesma hora a soberba entra na sala trazendo a preguiça em seus braços e inveja o segue com um lençol e um travesseiro na mão, estende no chão e a soberba coloca a preguiça deitada sobre o lençol.
A ganância chega até a ira a distrai, rouba algo de valor (Celular) o que faz a ira ficar furiosa, a ira está discutindo com a ganância quando a gula passa por elas apressada e esbarra na ira, a ira se distrai de novo e vai atrás dela para iniciar mais uma discussão. A ganância aproveita e vende o objeto para a inveja que o fitava a horas.
A gula estava indo para uma mesa cheia de guloseimas quando esbarrou na ira, as duas foram em direção a mesa que a gula havia avistado. A gula com muito egoísmo tapava a mesa com as mãos para que a ira não tocasse nas comidas que em cima da mesa estavam à ira tentou pegar um doce e a gula não deixou, elas discutiram, enquanto a inveja se aproveitava da situação e rouba um doce.
A soberba chama a luxúria pra dançar.
A ganância conta o dinheiro com muita cautela, olha para a preguiça deitada e coloca um preço nela. A inveja volta para perto da ganância e ajuda ela a puxam pelo lençol a preguiça. As duas a levam para longe dali.
A soberba e a luxúria dançam a música de fundo – RADIOHEAD – 15 STEP. Mais depois então a música para e os sete pecados capitais avistam uma casa! Tentam entrar nela, mais o ARCANJO MIGUEL aparece e os impede.
• Descrição
O teatro conseqüências é uma mistura de ousadia e poder! Sei que num passe de mágica tudo pode mudar, o vilão pode virar o mocinho e o mocinho morrer de desgosto. Não é sempre que temos uma segunda chance, por tanto quando a temos devemos honrar o que nos foi dado com tanto amor e carinho. Se arrepender de nossos erros cometidos e escutar os de mais vivencia é um bom começo pra quem pensa em mudar. Deve se ter humildade para que mais tarde seja considerado justo pela sua atitude de abaixar a cabeça.
Eles eram humanos, e assim como nós pecadores. Morreram e agora estão de volta, mais porque, eis a questão que nos intriga! Não sabemos o que os tornaram diferentes de todos, mais esse fato que nos intriga é um pouco maior do que descobrir porque eles? A questão é porque eles merecem uma segunda chance? Será que Deus tem um plano maior para eles? Ou assim como nós depois de cometer coisas absurdas ainda sim Deus os ama mais do que tudo?
Porque estão de volta? Eles dizem que isso tudo é um grande show, que estão reunindo seguidores parte o seu novo exercito do mal.
Sei que às vezes é de desconfiar que ainda sejamos salvos ao ver todos os nossos erros, mais se olhar para a cruz com toda certeza você nota que não foi à toa que ele morreu por nós, simplesmente não só morreu. Ele foi torturado, ridicularizado e morto! Sem contar na tortura constante que foi sua morte. Alguém como Jesus merece muito mais do que só nossos aplausos, do que nossas lagrimas de arrependimento, do que nossa presença em sua casa, ou uma ida na missa, Deus precisa de nós, não para ir a igreja sem o sentir, não para dizer que o ama e acredita sem acreditar, nossa missão é um pouco maior que isso, se humilhe diante a todos e mostre seu amor, abrase seu inimigo e aqueles a quem você detesta, diga que os ama, mais não só por dizer, diga de coração os amando. Seja caridoso, ame muito mais do que só quem vos odeia, ame aqueles que precisam de alguém, não importa o que você tem ou o que você foi, agora você é um guerreiro de Deus, vamos travar uma batalha aonde não importa quem vai vencer, onde atacaremos com amor o ódio e destruiremos o mal para sempre.
Eles eram humanos, e assim como nós pecadores. Morreram e agora estão de volta, mais porque, eis a questão que nos intriga! Não sabemos o que os tornaram diferentes de todos, mais esse fato que nos intriga é um pouco maior do que descobrir porque eles? A questão é porque eles merecem uma segunda chance? Será que Deus tem um plano maior para eles? Ou assim como nós depois de cometer coisas absurdas ainda sim Deus os ama mais do que tudo?
Porque estão de volta? Eles dizem que isso tudo é um grande show, que estão reunindo seguidores parte o seu novo exercito do mal.
Sei que às vezes é de desconfiar que ainda sejamos salvos ao ver todos os nossos erros, mais se olhar para a cruz com toda certeza você nota que não foi à toa que ele morreu por nós, simplesmente não só morreu. Ele foi torturado, ridicularizado e morto! Sem contar na tortura constante que foi sua morte. Alguém como Jesus merece muito mais do que só nossos aplausos, do que nossas lagrimas de arrependimento, do que nossa presença em sua casa, ou uma ida na missa, Deus precisa de nós, não para ir a igreja sem o sentir, não para dizer que o ama e acredita sem acreditar, nossa missão é um pouco maior que isso, se humilhe diante a todos e mostre seu amor, abrase seu inimigo e aqueles a quem você detesta, diga que os ama, mais não só por dizer, diga de coração os amando. Seja caridoso, ame muito mais do que só quem vos odeia, ame aqueles que precisam de alguém, não importa o que você tem ou o que você foi, agora você é um guerreiro de Deus, vamos travar uma batalha aonde não importa quem vai vencer, onde atacaremos com amor o ódio e destruiremos o mal para sempre.
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