Laura - Quando estiver a ler esta carta eu já estaria morta, faço isso porque já sofri de mais e só eu sei o quando me dói ainda estar viva sem merecer viver. - de um lado da cortina Laura está sentada em uma mesa escrevendo uma carta, do outro Josephine pega a mesma carta e começa a ler.
Laura -... Fiquei durante muito tempo imaginando como seria viver sem o seu pai, então descobri da pior maneira que seria assim. As ultimas palavras ainda me lembro "... PREFIRO QUE ELE MORRA!" ...
Josephine -... E o meu arrependimento foi tão concreto mais que ao mesmo tempo tão vazio. Eu não pode dizer o quanto eu o amava, foi todo aquele meu ódio que me fez ser rude, tão impaciente e tomar as decisões erradas nas horas erradas, terminado assim brigando com seu pai! ...
Laura -... E hoje é essa minha preguiça, que faz encontrar forças para terminar com todo esse meu sofrimento! Essa depressão em que eu me mantenho é a que me faz perder a cabeça e decidir acabar com toda minha vida, que de nada ira servir! ...
Josephine -... Eu só espero que não guarde magoas de sua mãe, saiba que eu as amo muito! Sophie e Josephine. Que eu sempre as amei muito. Só que já é frio demais, o meu sangue frio congela meu coração e minhas palavras já não saem mais pela boca. Morrem dentro de minha alma como alguém que se afoga no lago do desespero.
Laura - Neste momento o céu hoje furioso faz tempestade e pede chorando que eu pare, mais eu não irei obedece-lo! Esta dor tem acabado comigo e nada do que dizerem vão fazer que eu pare!
Josephine - Devo morrer, para que diante desta carta vocês possam ver a dor que eu sinto e depois sorrirem, se mantendo felizes mesmo na dor, porque eu estaria feliz, onde quer que eu esteja. Todos os problemas se acabaram e então eu poderei sorrir feliz!
Josephine - Beijo de sua mãe que as ama muito e sempre haverá de amar, mesmo tendo errado sempre, Laura.
segunda-feira, 29 de março de 2010
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