segunda-feira, 29 de março de 2010

• Traição de André

No fundo um cenário de bar, o mesmo bar invadido pelos sete pecados a cinco anos atrás.
Josephine começou a trabalhar La depois que sua mãe morreu.


Gula - Garota!

Josephine - Quem, eu? - ela apontou para si mesma.

Gula - Não! Tem mais alguém aqui? É claro que é você. - ela balança a cabeça dizendo não com ela e fala - tenha dó, eu mereço!

Josephine - Não! Mais é que... - Josephine caminha até ela e diz -... Você poderia me chamar de Josephine? Ficaria Grata se assim fizesse

Gula - Não fique me enrolando garota, vá servir aquele casal aquele casal antes que eles desistam de comer aqui.

Josephine - Esta bem - de repente o sorriso de Josephine cai de seus lábios, ela fica alarmada, seu queixo chega quase ao chão, enquanto ela tentava segurar as lágrimas de raiva que insistiam em desabar até o piso do bar.

Josephine foi até a mesa e disse em alto e bom som para o casal.

Josephine - Acho que esse é o lugar errado para me trair.

No fundo empolgados ira, luxúria e gula comiam pipoca.

Josephine - Mais sabe André eu tenho pena de você. Porque perdeu alguém como eu por ficar com uma garota como ela, que nem é sua é, é de todos e mais um pouco.

Samanta – André vai deixar ela falou assim comigo?

Josephine – É claro que vai, e sabe por quê? Porque nem os piores dos caras, os mais sacanas iram ti dar valor e amá-la.

Samanta – É, nem a você!

Josephine – Por quê?

Samanta – Acho que é amor o que o André fez contigo? Francamente, matar seu namorado por inveja e ganância dele não serve bem para descrever amor.

André – Você disse que iria ficar quieta se eu saísse com você essa noite.

Samanta – Não me agradou, então desfaça a promessa. – Josephine sai do bar. André então bate no rosto de Samanta e grita:

André – estúpida! – ele então gospel no chão.

Samanta – Não me trate mal, você é mais igual a mim do que pensa.

André – Eu posso até ter sido, mais eu mudei muito. – André sai do bar e vai atrás de Josephine.
André encontra ela e grita:

André – Josephine me espere!

Josephine – Pra que? Pra você mentir mais uma vez pra mim?

André – Não, eu não menti pra você, tudo que eu disse foi verdade!

Josephine – Eu nunca pensei que pudesse ter a ousadia de matar seu melhor amigo, pelo menos era isso que ele acreditava e eu. Você foi falso todo esse tempo, um estúpido!

André – Josephine eu mudei muito depois daquilo, eu me arrependi de tudo isso! Eu cometi muitos erros, eu devia ter dito a você, mais entre ti perder eu fui fraco, covarde e não disse nada. Mais você sabe, eu tentei mudar, eu estou mudado!

Josephine – Você dizia que sabia o que eu sentia e agora eu vejo que não! Se não nunca teria feito. Mais se você pode ver mesmo o que eu sinto então me diz o que eu sinto agora? – Ela fica em silencio por alguns minutos e depois retorna a falar – Olha pra mim, vê como eu estou como me machucou e me diz, até quando isso vai durar? - Josephine da às costas e sai andando, André segura no braço dela e a impede de sair. – me largue! – ela então puxa o braço, olhando profundamente nos fundos dos olhos dele. – A mim você não engana mais!

André – Me perdoe Josephine eu não queria ter estragado tudo

Josephine – É mais foi isso que você fez! Estragou tudo. E eu que achei que pudesse ser real, mais nunca foi. Porque você é um ótimo sonho, mais só para quem não deseja viver a realidade.

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